sexta-feira, 29 de maio de 2009

Jantar de Campanha às Europeias com Paulo Portas e Nuno Melo, 4ª feira, 3 de Junho, em Abrantes, no restaurante "A Cascata" - Alferrarede - às 20h30.




Quarta-feira, dia 3 de Junho, às 20,30 horas, no Restaurante "A CASCATA", na Rua Manuel Lopes Valente Júnior, 19-A - Alferrarede.

Preço por pessoa: 10,00 euros

Confirme para 218 814 720 / 42. Contamos Consigo!

Como chegar ao restaurante: Venha do Norte ou do Sul, de Este ou Oeste, a referência é sempre a A-23 que liga a A1 (Torres Novas) a Castelo Branco. Saia quando encontrar a indicação Abrantes-Norte.

A partir das rotundas que gerem o acesso à autoestrada, siga em direcção a Abrantes. Percorra cerca de 1 km pela E.N. nº 2, e encontrará a placa indicativa de que se encontra em Alferrarede.

A partir daí, deve virar na segunda à direita, imediatamente antes da estação de serviço da Galp.

Siga as setas indicativas do Restaurante "A Cascata".

Depois vire na segunda à esquerda e percorra umas centenas de metros até encontrar o Restaurante do lado esquerdo.

Lisboa: 150 km
Porto: 230 km
Tomar:: 30 km
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ABRANTES AQUI TÃO PERTO
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ABRANTES POPULAR é a encruzilhada assertiva!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

E se a candidata do PS começasse desde logo, por um pedido de desculpas?!

Um pedido de desculpas por estar num executivo municipal que ao fim de 15 anos, ainda tem a veleidade de afrontar os seus munícipes em todas as rotundas e cruzamentos com a insolência e a crueza deste cartaz do Banco Social, que fere a sensibilidade colectiva e denigre a imagem de um concelho, como se isso em si mesmo, representasse um triunfo e um sucesso para o PS local, quando o dito, foi e ainda é perdulário nos gastos.
O Abrantes Popular não pode deixar de apontar essa falta...
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Um pedido de desculpas por só agora, ao fim de dois anos e meio como vereadora, se ter lembrado de visitar muitas das IPSS, para as quais nunca olhou antes, querendo agora encontrar um "comprometimento" político e uma cumplicidade indevida com essas Instituições.
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O texto da propaganda da sua candidatura é de uma hipocrisia aterradora, como se pode ler e analisar de seguida:

«A candidata do Partido Socialista Maria do Céu Albuquerque realizou mais um conjunto de visitas a várias Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) para se inteirar dos projectos e do trabalho que a este nível é desenvolvido no nosso concelho. Nas várias instituições a candidata tem sido recebida pelos membros da Direcção que com muita simpatia e disponibilidade transmitem o trabalho realizado, os projectos futuros, bem como as dificuldades que sentem. »
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E porque não, um pedido de desculpas, pela afronta da vereadora do Departamento de Intervenção Social, ao ter "dado" ao marido, como director de uma radio - pertença de um grande grupo económico nacional - um "patrocínio" de 2.500 euros, quando o concelho e as IPPS lutam diariamente, com falta de meios para acudirem aos mais carenciados...

O Abrantes Popular não pode deixar de apontar essa falta e com legitimidade, exigir que a candidata do PS se demarque publicamente dessa afronta e que o presidente da Câmara e a dita vereadora paguem do seu bolso pessoal, esses 2.500 € indevida e ilegalmente votados, quando atribuídos e pagos ao director da rádio Antena Livre, Dr. Alves Jana, se bem que a responsabilidade caiba por inteiro a todos os vereadores (PS e PSD), que votaram em unanimidade no dia 5 de Maio último.

O Abrantes Popular não quer vencer nenhum concurso de simpatias e falinhas doces.

O Abrantes Popular quer devolver a dignidade e a boa imagem que é devida ao concelho, empobrecido nos últimos 15 anos por erros atrás de erros, vindos de quem ainda se acha no direito e na arrogância em ofender a sensibilidade colectiva.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O CDS/PP em Abrantes é de "boa memória", o presidente da Câmara bem o pode dizer...

Este modelo de escada não existe no açude insuflável, é bom frisar o caso...

Açude, esclarecimentos, segundo o site da Câmara Municipal de Abrantes
Na sequência de notícias publicadas em algumas edições da imprensa local, com base em comunicado da Concelhia do CDS/PP, sobre a escada de peixes no Açude Insuflável, referindo-se concretamente a “ocorrência de morte de peixes”, no local, “no Verão de 2008”, a Câmara de Abrantes esclarece:

1- O único registo existente de ocorrência de morte de peixes foi no dia 16 Agosto de 2007, às 09.32 horas;

2- Nesta data, ainda se estava a aferir o modo de funcionamento de todo o equipamento, comportas insufláveis, comportas fixas do caudal ecológico e comportas da escada de peixe;

3- Verificou-se uma súbita baixa do nível da água a montante, sem aviso prévio nessa noite, o que provocou o baixo nível de água na escada de peixe;

4- A comporta da escada de peixe a montante é de comando manual, estando sempre aberta;

5- A comporta a jusante (entrada da escada de peixe ) funciona em sistema automático;

6- Não pode, por este facto, existir erro de manuseamento das comportas;
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7- No local estiveram presentes 1 elemento da protecção civil municipal e os bombeiros municipais, conforme consta do relatório de intervenção, tendo sido retirados cerca de 50 kg de peixe morto;
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8- A GNR esteve no local mas não efectuou qualquer relatório de ocorrência;
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9- Os bombeiros possuem os registos de todas as intervenções no local nomeadamente as efectuadas para manutenção e limpeza, e apoio às obras.
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NOTA:
- O Abrantes Popular regista este progressivo avivar de memória municipal.
Depois dos Serviços da Cultura e do Departamento Social não terem identificado o Director da rádio Antena Livre como sendo o marido da vereadora, nem pela coincidência do mesmo apelido Jana, eis que há dias o chefe da protecção civil negava qualquer incidente no açude e na escada da rampa de passagem do peixe, para no fim já falar num balde de peixe.
Agora, a Câmara já "admitiu" o facto como descreveu, pese embora só ter chegado ainda aos 50 kg de peixe morto...
Ao confirmarem que a comporta é de comando manual, mais corrobora a possibilidade de erro de manuseamento. No caso, da comporta automática, a avaria é uma possibilidade.
Insistir que a comporta manual está sempre aberta, só merece uma ressalva: enquanto ninguém a fechar!

Estranho "Ambiente" no Forum PS...

"Ambiente sustentável" foi coisa ignorada.
A Candidata PS deixou passar em claro esse aproveitamento das grandes descargas do açude do Castelo de Bode e das águas na foz do rio Nabão todas a confluírem ali contra os cinco quilómetros de margens do Zêzere ainda na freguesia de Martinchel, antes de chegar a Constância.
UMA POTENCIALIDADE HÍDRICA FABULOSA!
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Mais o potencial hídrico do açude insuflável e de tantas ribeiras desde a dita ribeira do Souto, ribeira da Brunheta, ribeira da Pucariça, ribeira do Braçal e de Rio de Moinhos e da Abrançalha e Paúl ( estas últimas viram há dois anos como a força das águas levantaram uma ponte ao ar...).
Agora que havia que nos virarmos para a riqueza da ÁGUA entre nós, até a candidata do PS resolveu chamar áreas verdes ao AQUAPOLIS!!!
Razão teve o Secretário de Estado em "desmontar" o seu (dela) discurso...

Trapalhadas foram as desse PDM que noutras terras serve para conter a especulação imobiliária e aqui fomentou-a, mas só na cidade...

Interessante a confirmação dos factos, que os simpáticos e barbudos empresários (pai e filho) fizeram no programa da Júlia Pinheiro , na TVI.
O arquitecto que esteve a desenhar a urbanização de 300 fogos na Encosta Norte, ao que parece está agora candidato "independente". Não se sabe qual foi a zanga entre ele e Nelson de Carvalho. Sabe-se é que a urbanização desses 300 fogos acabou por ficar em "banho-maria", quando Nelson de Carvalho se virou para a "Clínica Ofélia", e que a pretexto dessa unidade de cuidados médicos, lá está prestes a fazer aprovar os 700 fogos desde o T0 ao T2, fora os 18.000 m2 de espaços comerciais e espaços para serviços médicos que podem representar na prática um valor construtivo, equivalente a mais 180 fogos (100 m2 equivale a um T2). Só que ao que parece, o arquitecto "Independente" já não desenhou mais projectos naquela encosta...
Ruinoso propósito...
Mais 180 "fogos" em cima dos 700 fogos, são um terramoto imobiliário em Abrantes.

Valores em jogo: Os 880 fogos fazem valer o terreno que os nossos simpáticos barbudos haviam adquirido aos anteriores donos há anos por 5 mil contos e que "prometeram vender" por 500 mil contos (2,5 milhões de euros), qualquer coisa como 4,4 milhões de contos (quase nove vezes mais).
Logo que esteja a urbanização aprovada lá para o próximo mês de Junho, não há-de faltar o dinheiro...
Quem é que não comprava uma coisa que vale 9 vezes mais?!
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O João Rendeiro, do Banco Privado também tinha o seu palacete em nome de uma "off-shore" nesses "paraísos fiscais" da globalização...
E depois das 8 horas de interrogatório do Oliveira e Costa do BPN, se percebeu muita coisa...
Até como tinha o BPN prometido comprar milhares de hectares de terreno a pagar mal fosse aprovada a urbanização e a construção... Isto ao pé de uma barragem...

Por detrás das trapalhadas dos 2.500 €, ainda há algo muito mais preocupante, que é a prepotência e a falta de ética de novos ricos

O presidente da Câmara quer tapar o sol com a peneira e fazer-nos crer, que é normal e natural que nenhum responsável dentro do Departamento de Intervenção Social da Câmara Municipal e da Divisão de Educação, Cultura, Turismo e Desporto, se tenha apercebido de que o Director da Antena Livre, Dr. Alves Jana é marido da vereadora Drª Isilda Jana, responsável por esses mesmos serviços enunciados.
Está-se mesmo a ver que a escriturária ou a secretária que recolheu a carta do pedido, a terá levado ao gabinete da vereadora, e que nem terá sequer observado, essa mera coincidência, de que o peticionário até assinava a carta com um apelido igual ao da vereadora, levando-a à conclusão óbvia, de que no limite, não seriam ambos familiares ou quiçá, parentes distantes...
E como se fosse algo normal, que um presidente ao fim de 15 anos não tenha interiorizado essa incompatibilidade evidente e óbvia, do marido a pedir patrocínio à mulher...
Também não se percebe como um professor de escrita e de ética da comunicação, e ex-vereador, nunca lhe passasse pela cabeça, que não poderia endereçar o pedido aos serviços tutelados pela esposa.
Se este trio de professores e ex-professores, não se aperceberam desta falta grave, como é que os munícipes poderão confiar neles a educação dos seus filhos, a cultura municipal e ainda, esperar deles, a isenção dos serviços públicos que tutelam?!
Tudo tem um limite!
Já os romanos diziam, não basta à mulher de César ser séria, é preciso parecê-lo...

terça-feira, 26 de maio de 2009

TRAPALHADAS com o "patrocínio" de 2.500 € da Câmara à rádio Antena Livre

Mesmo ao centro em baixo é visivel o simbolo
do municipio da publicidade do patrocínio

O jornal mensário A BARCA fez mais uma notícia manipulada ou se quiserem distorcida, - as trapalhadas a que nos tem habituado, ainda a última com o " branqueamento" da tonelada de peixe morto, que acabou "num balde", para conveniência do Sr. João Pombo - começando por omitir o comunicado do CDS/PP sobre o assunto em causa: e agora sobre a atribuição de um subsídio da CMA à rádio Antena Livre, pedido à Vereadora do Pelouro da Cultura, que é a esposa do director daquela estação radiofónica e que terá votado em sessão de Câmara, a atribuição desse mesmo subsídio, o que é proibido por lei.
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A BARCA continua a não dar informação isenta.
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Porém, o presidente Nelson de Carvalho tentou agora, depois da observação do Abrantes Popular, vir tapar o "sol com a peneira" e acabou nessa desculpa meia esfarrapada como se pode ler de seguida, pela transcricção do jornal A BARCA.
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«Patrocínio por publicidade - é o título, que não foi assim identificado no despacho, mas sim " isenção de taxas pela cedência do Teatro de S. Pedro e ainda da atribuição de um "PATROCÍNIO" à Antena Livre a pedido do Director.
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Prossegue essa notícia no dito jornal:
«A Câmara Municipal de Abrantes patrocina habitualmente a Gala da Antena Livre, tal como aconteceu este ano.
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A deliberação que deu origem a um patrocínio de 2.500 euros para o referido espectáculo foi tomada na reunião de 5 de Maio e votada por unanimidade, com todo o executivo presente, conforme consta da acta.
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A proposta de deliberação foi apresentada pelo próprio presidente, Nelson Carvalho, “na sequência do um pedido do Director da Antena Livre, datado de 29 de Abril de 2009, a solicitar a cedência do Cine-Teatro S. Pedro, com isenção do pagamento das respectivas taxas, para a realização da IV Gala Antena Livre, a levar a efeito no próximo dia 22 de Maio de 2009, bem como a atribuição de um patrocínio para apoio à iniciativa.”

Segundo o mesmo documento, todo o executivo votou favoravelmente a isenção do pagamento de taxas, “nos termos do Artigo 9º do Regulamento de Licenças e Tabela de Taxas, em vigor no município”, mas sobre o patrocínio apenas é referido “patrocinar a Gala no valor de 2.500 euros (dois mil e quinhentos euros), acrescido do IVA à taxa legal em vigor”.

Nelson Carvalho justificou ao jornal A BARCA que este tem sido um patrocínio habitual e que se refere a publicidade.
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Já agora, qual o motivo que levou o presidente a dar essa justificação ao jornal A BARCA?
Ora está patente a "omissão" grosseira do jornal ao comunicado do Abrantes Popular que deu azo a essa notícia.
Uma vergonha, a postura desse jornal. Mais parece que foi a correr avisar o presidente... Será que foi isso?
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E prossegue a notícia:
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“Nos convites, nos panfletos e durante o próprio espectáculo é referido o patrocínio da Câmara, portanto é o pagamento de publicidade, daí que seja acrescido de IVA”.
Por outro lado, “por um lapso de que ninguém se apercebeu”, segundo Nelson Carvalho, na votação também tomou parte a vereadora Isilda Jana, esposa do director da Antena Livre que formulou o pedido.
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Portanto, o presidente confirmou que o Director da rádio, foi o marido da vereadora do respectivo pelouro, pese a observação como se segue, de que fora o director comercial, dando a entender que haveria dois Directores... Mesmo que sejam dois os directores, a confirmação e o sublinhado do autarca retira todas as dúvidas, quanto a esse aspecto.
“Houve um primeiro pedido solicitado pelo director comercial da Antena Livre, depois uma segunda comunicação feita pelo dr. Alves Jana”, esclareceu Nelson Carvalho, adiantando que “de facto a vereadora não deveria ter tomado parte na votação. Mas ninguém se apercebeu disso”.
O processo foi remetido para a Divisão de Educação, Cultura, Turismo e Desporto “proceder em conformidade”.
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Disse Nelson de Carvalho, que ninguém na Divisão de Educação, Cultura, Turismo e Desporto se apercebeu disso (que era o marido a fazer o pedido do subsídio à própria mulher e de que foi esta quem o despachou para a agenda da sessão de 5/5/09, tendo aí votado o dito).
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Mas que Divisão de incompetentes é essa?! Ao nível de "Divisão" um erro daquela natureza era passível de processo disciplinar e perda de mandato para a vereadora.
Quid juris?!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Luís Miguel Sirgado, é o candidato à Junta de Freguesia de TRAMAGAL pelo ABRANTES POPULAR

Luís Miguel Sirgado, 64 anos, Técnico Oficial de Contas, natural de Tancos e a viver no Tramagal desde 1959 é o candidato independente na lista do CDS/PP à Junta de Freguesia de Tramagal.
Bem vindo ao Abrantes Popular.

Comunicado da Comissão Política Concelhia do CDS / PP de Abrantes

João Baptista Pico, presidente da Comissão Concelhia do CDS/PP e Candidato à Câmara Municipal de Abrantes, solicita ao Presidente da Câmara Municipal que torne público e de forma clara e transparente, o seguinte:
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- Quais são os verdadeiros encargos de manutenção que já hoje ocorrem ou se prevê venham a ocorrer dentro de três anos, imediatamente após o termo da responsabilidade do consórcio construtor?
Acresce a esta preocupação e forte suspeita de “falência municipal”, o facto já referido pelo actual vice-presidente da Câmara em Dezembro de 2007 ao jornal O Mirante, de que os custos com a manutenção do Açude ultrapassavam as posses municipais e de mal foi inaugurado o Açude, ter uma das empresas do consórcio empreiteiro ter proposto fazer do açude uma mini-hídrica, como que a negar sustentabilidade ao insuflável.

O Parque Ribeirinho Aquapolis, sublinhe-se, teve um custo global de 20 milhões de euros e só com o Açude Insuflável foram gastos 10 milhões de euros (dois milhões de contos).

È portanto legítimo questionar, onde tenciona a Câmara Municipal ir obter essas verbas que o vice-presidente considerou incomportáveis?

O Presidente da Câmara tem a obrigação, depois de ter rejeitado a possibilidade de se recandidatar a um novo mandato, na forma brusca que a todos surpreendeu, de provar se essa desistência ou fuga, tem a ver com a hipótese de falência técnica municipal?

Os munícipes abrantinos merecem um esclarecimento e o CDS/PP está a ser porta-voz dessa incerteza e dessa mesma preocupação colectiva.

Abrantes, 25 de Maio de 2009

O Presidente da Concelhia CDS/PP de Abrantes
João Baptista Pico

A ruína do concelho, a falência da Câmara Municipal Abrantes, chamam-se projecto das borboletas, "deserto" Aquapolis e açude insuflável e criminoso.

Banco Social nesta "exposição mediática" é a melhor prova da arrogância socialista. 15 anos deram nisto mesmo. Irresponsavelmente ainda se pavoneiam com a desgraça, para onde conduziram o concelho.
É esta a "herança" do PS, a que a "herdeira" Maria do Céu se candidatou e o arquitecto "deserdado" reivindica a autoria dos projectos. Por eles e pela sua "disputa", os problemas do concelho ficam para depois. A falência litigiosa virá no fim...
Advogados não lhes faltam!
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O testamenteiro Nelson de Carvalho prossegue, segundo ele, com o objectivo de valorizar o património natural e paisagístico da região: o Plano de Valorização da Biodiversidade.
Em 26 locais diferentes da cidade e do concelho, a autarquia anunciou a criação de vários pontos de observação (biospots) de plantas silvestres, aromáticas e outras, a criação de um viveiro da biodiversidade, a construir na Quinta Arca D´Água, hortas biológicas, postos de observação da avifauna equipados com telescópios e percursos de monitorização da biodiversidade, com duas estações a criar na ribeira de Arcês, em Mouriscas, e na Herdade de Cadouços, em Bemposta.
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Segundo o presidente da Câmara de Abrantes, no castelo da cidade será criado o Jardim de Borboletas, “um jardim especial para atrair naturalmente a diversidade de borboletas diurnas através de plantas hospedeiras e nectaríferas, com informação científica das borboletas a observar”.
O autarca adiantou que, no âmbito do "Viveiro da Biodiversidade", será edificado na Quinta da Arca um "Parque de observação de insectos", uma infra-estrutura destinada a criar um “circuito de pequenas estações para ensinar as técnicas de amostragem de insectos, sendo especialmente adequado a acções de educação ambiental para as escolas”.
A Quinta Arca D´Água, com cerca de 10 hectares, será dotada de uma zona de hortas biológicas, estufas para apoio à produção de plantas, um espaço de lazer e merendas, gabinetes de investigação, um pequeno auditório, loja, restaurante com esplanada, parque de campismo com bungalows, uma zona para campos de férias e uma zona de viveiro de plantas silvestres com pontos de observação de insectos, implicando um investimento na ordem dos 150 mil euros.
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Com 150 mil euros construíam-se dois pequenos Postos de Bombeiros, um a Norte junto a Carvalhal, na E.N. nº. 358, que vai de Martinchel às Mouriscas, e outro a Sul, entre S. Miguel do Rio Torto e Tramagal.
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Querem melhor protecção do que esta?! E pelo caminho ainda se podiam recuperar muitas hortas biológicas, com especial atenção para os vales que se encaminham para a albufeira do Castelo de Bode, a "fonte " do país, que o concelho deve cuidar e mostrar especial empenho em saber dar mostras de grande cuidado na preservação ambiental em seu redor, nomeadamente com uma cobertura no saneamento que não seja a zona mais desprotegida em todo o concelho, mas sim que possa ficar com uma cobertura a 100 % e com etares de terceirpo grau de purificação dos esgotos.
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Coisa tão simples, que escapou aos autarcas socialistas nestes últimos 15 anos!

domingo, 24 de maio de 2009

A Quinta das Arcas "custou" 7,5 milhões de euros, ao ser permutada com a valiosa Urbanização Municipal da Colina do Tejo, no coração da cidade.

Ao propor nos 10 hectares dessa Quinta fazer "agricultura biológica", campismo e outras actividades pouco sustentáveis como o jardim das borboletas, o presidente Nelson de Carvalho está a querer deixar a sua "pesada herança" amarrada à falência municipal.
ABRANTES não é a Arábia...
Como se já não bastasse saber como custear a elevada manutenção do Parque Desportivo, ou a milionária e aterradora manutenção do açude insuflável de que tanto se queixou o seu actual vice-presidente, receoso do pior, mal acabe a responsabilidade do consórcio empreiteiro em 2012, mais o Museu dos 10 milhões para guardar uma colecção que poucos conhecem, ainda nos quer deixar amarrados a mais um desastre financeiro.
A Urbanização Municipal valia ou o próprio presidente um dia pensou fazer com ela uma receita de 1,5 milhões de contos na moeda antiga, agora 7,5 milhões de euros. Não parece aceitável e muito menos sustentável, que na Quinta que foi alvo de uma permuta com essa urbanização - que custou no fundo 7,5 milhões de euros - se possa agora anunciar o poiso de uns campistas e uma actividade de agricultura biológica...
Haja decoro!
Alguém tem que fazer parar tanto desvario!

sábado, 23 de maio de 2009

A "nossa" água do Castelo de Bode chega ao Chafariz do Campo Grande em LISBOA... Não chega sequer aos nossos!

A barragem não traz felicidade a ninguém, dizem alguns cínicos...
A barragem mesmo ali atrás do Chafariz da Rua dos Pescadores no Bairro Fundeiro, a 100 metros da ALBUFEIRA (onde tem casa de fim de semana um vereador do PSD), não teve água para "dar" a este chafariz do Estado Novo (1951, bonita idade) ao qual foi retirado a bica e a torneira, não pelos "fascistas", mas sim, pela maldade de alguns socialistas acolhidos na sua passagem por Abrantes.
CÍNICOS!!! SOBERBOS !!! Insensíveis!!! MAUS!!!
Será que os 11.127 dos nossos cidadãos abrantinos, que neles votaram, não terão ficado cúmplices dessa bizarra e vil solução?!

Na paragem do autocarro para o SENHOR ROUBADO, a meio do Campo Grande, uns metros antes da Universidade Lusófona está um Chafariz de cantaria com uma torneira ( e com bucal para ligar uma mangueira sublinhe-se), por onde corre água do "nosso" Castelo de Bode...
DITOSA PÁTRIA...

Não há dúvida, é mesmo no CAMPO GRANDE em Lisboa... Peço desculpa, Saloios e Trouxas somos nós outros!
Já agora um resto de Bom Fim de Semana...

Chafariz em Lisboa, a 151 km a jusante da albufeira do Castelo de Bode!

Parque de observação de insectos (moscas, mosquitos e melgas ?!) custa 150 mil euros e a Câmara não olha a despesas, nem a melgas...

O Banco Social só "custou" 50 mil euros e uma etar como a de Martinchel ficou por 300 mil euros à Câmara...
A Acção Social para a Câmara não é questão prioritária.
E o saneamento, já está resolvido com uma etar compacta - portátil - para correr todo o concelho às vezes. Aí está o primeiro grande projecto Inovador destes socialistas: o penico portátil.


São borboletas, senhor...

O autarca (Nelson de Carvalho, porque desta vez já não foi conveniente ser a candidata vereadora a dar a cara ao seu projecto, não vá perder votos com esta bizarria...) adiantou que, no âmbito do "Viveiro da Biodiversidade", será edificado na Quinta da Arca um "Parque de observação de insectos", uma infra-estrutura destinada a criar um “circuito de pequenas estações para ensinar as técnicas de amostragem de insectos, sendo especialmente adequado a acções de educação ambiental para as escolas”.
A Quinta Arca D´Água, com cerca de 10 hectares, será dotada de uma zona de hortas biológicas, estufas para apoio à produção de plantas, um espaço de lazer e merendas, gabinetes de investigação, um pequeno auditório, loja, restaurante com esplanada, parque de campismo com bungalows, uma zona para campos de férias e uma zona de viveiro de plantas silvestres com pontos de observação de insectos.
O Viveiro da Biodiversidade a edificar na Quinta Arca D’Água situa-se em zona de expansão natural da cidade, que “crescerá em torno deste parque ambiental”, implicando um investimento na ordem dos 150 mil euros.
E as crianças da Escola das Barreiras do Tejo, onde almoçam?!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A que título é que todos os vereadores votaram a favor de um subsídio de 2.500 € à Antena Livre?!

O pedido foi feito ao pelouro da vereadora Isilda Jana, pelo Director da Antena Livre propriedade do Grupo Lena, que é o marido da Senhora vereadora.
Votaram em unanimidade (PS+PSD), conforme acta da sessão de Câmara de 5/5/09, dando também 14 mil euros para a iluminação do estádio da Ribeira Brava (Cabo Verde), e para a rede do dito estádio, mais os 2.500 euros para a Gala da Antena Livre a pedido do director dessa mesma rádio.
Que terá a dizer o candidato do PSD e o presidente da Concelhia PSD?! Continuarão a fazer-se desentendidos?! Façam como quiserem. O registo está feito e a unanimidade não se esquece mais.
Entretanto, uma mãe de um aluno da Escola das Barreiras do Tejo, dava-nos conta dessa insólita situação do escasso refeitório onde só cabem metade das crianças ao almoço e como a funcionária auxiliar tem no decorrer da aula de usar o lava-loiças que está dentro de uma das salas de aula, enquanto a professora está presente a leccionar.
Um triste exemplo, que irá marcar as crianças, para toda a sua vida. Um desfecho vergonhoso e nada abonatório para um poder autárquico dito socialista.
Principalmente, quando diante dos olhos das crianças se ergue no ar uma estátua de betão armado que custou para já 270 mil euros. E se passaram mais de dez anos a projectar os gastos de 20 milhões de euros no Aquapolis.
Este exemplo de sofrimento, de indiferença e de injustiça para com as crianças é vergonhoso! Nenhum abrantino pode ficar indiferente a uma situação desta natureza.
Não há forma de escamotear este procedimento miserável.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

XV PROPOSTA - Acabar com as redes de esgoto de fachada - Saneamento sério e responsável!

A Candidatura Abrantes Popular não aceita mais que a rede de saneamento básico seja mera vaidade estatística sem suporte sério e responsável.
Primeiro, nas povoações que se dizem já cobertas pela rede de esgotos, ainda subsistem demasiadas habitações e outros edifícios sem ligação à rede de esgotos, por culpas acrescidas dos SMA, que aplicam taxas de ligação aos colectores perfeitamente abusivas e incomportáveis para a maioria dos munícipes.
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Segundo, muitas das redes de esgotos limitam-se às ruas nos altos das colinas e no alto dos planaltos das povoações deixando um enorme número de edifícios na meia encosta ou nos vales completamente fora dessas mesmas redes de saneamento. E, mesmo assim, não deixa de haver na colina da cidade, a maior aberração, na chamada etar dos Carochos, cuja trapalhada se resume nisto: a Câmara vem dizendo aos seus munícipes que existe lá uma etar, ao mesmo tempo que em Tribunal vem fazendo prova de que nunca existiu etar, para fugir ao pagamento da mesma aos empreiteiros.
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Terceiro, mesmo quando se instalam fossas colectivas com estações elevatórias nos pontos baixos das povoações, falta sempre uma segunda fossa de reserva para recolher os dejectos sobrantes, em momentos de avaria dos sistemas de bombagem, factos que ocorrem com demasiada frequência. Havendo a jusante desse depósito principal ou primeira fossa estanque, uma segunda fossa estanque em apoio da primeira, perfeitamente acessível a um auto-tanque de recolhas de esgotos, já não ocorriam esses desastres ambientais tão frequentes nas nossas povoações, de durante vários dias seguidos termos os esgotos a correrem a céu aberto, como tem sido o caso no Carvalhal de Baixo e no Souto, com a particularidade bem gravosa de a jusante dessas fossas colectivas ou depósitos, se situar a albufeira do Castelo de Bode, que serve a rede de abastecimento de água municipal e não só.
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Quarto, a Candidatura Abrantes Popular exige e propõe cobrir todas essas falhas graves e colocar os 66 km de margens da albufeira, no concelho de Abrantes, sob protecção efectiva contra quaisquer falhas que possam acarretar prejuízos ambientais irreparáveis. A jusante das casas fundeiras terá sempre que existir um ponto de recolha, com dupla segurança, através de uma fossa colectiva principal e estanque e uma segunda fossa de reserva.
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Escusado será dizer, que a maioria das habitações fundeiras nas diferentes povoações ficam muitas vezes sem qualquer controlo e protecção da rede de saneamento municipal, a coberto de estatísticas falsas e de mera fachada.

E que dizer da "dívida" do Município de Abrantes...


Portugal tem “dívida por saldar” com Maria de Lourdes Pintassilgo, segundo o sociólogo referido no Mirante one-line

O sociólogo José Manuel Pureza considera que o país “tem uma dívida por saldar” com a antiga primeira-ministro Maria de Lurdes Pintassilgo, que chefiou o V Governo Constitucional, entre Julho de 1979 e Janeiro de 1980. Intervindo na apresentação do livro “Maria de Lourdes Pintassilgo – Os anos da Juventude Universitária Católica Feminina (1952-1956)”, lançado na passada semana pela professora Ana Filomena Amaral, o investigador e professor da Universidade de Coimbra (UC) considerou que “aquela mulher foi uma intérprete maior da persistência e do querer, na combinação entre ideais e rigor”.
“Foi um vulto maior da geração de católicos que teve a coragem de ir rompendo um dos pilares mais fundos do regime de Salazar, a Igreja, cuja missão estava ligada à defesa do regime, e abrindo janelas de diálogo ferreamente fechadas”, salientou. Considerando que Maria de Lourdes Pintassilgo “antecipou transformações no lado da Igreja e da Universidade”, José Manuel Pureza disse que o “Portugal rasteirinho nunca lhe perdoou a teimosia de ser heterodoxa e coerente e a atirou para o desterro interior de que nunca saiu”.
“Portugal não soube ou não quis, através das suas elites culturais, políticas e universitárias, valorizar o brilho de Maria de Lourdes Pintassilgo, uma das figuras mais refrescantes do país do último meio século”, frisou. “Portugal tem uma dívida por saldar com esta mulher”, sublinhou o sociólogo.

Qual o impacte de um Lagar de Azeite por entre fábricas de metais, depósitos de lixos corrosivos e fábricas alimentares?!

Há um pontão ou viaduto sobre a A23 que liga a zona industrial norte de Alferrarede ao olival do Conde de Anadia e a este caminho de terra batida, que vai intersectar a estrada da Chainça às Sentieiras dos Casais e ao Carvalhal.
São as traseiras mais a norte, da zona industrial norte, que precisavam de ser cuidadas e valorizadas como uma necessária e importante reserva industrial para agro-alimentares, como será o caso dos lagares de azeite.
Um acesso que precisava ser enquadrado com outra saída norte dos Casais de Revelhos, ao fundo à esquerda na foto.
O problema é que estas traseiras já levam quase 15 anos de abandono. E ainda hoje ninguém quer harmonizar este espaço e o viaduto lá está a desembocar a zna industrial contra um caminho de terra batida a empoeirar um bonito e moderno olival. Mete dó.
Quando há abrantinos que já tomam esses sinais de degradação como fatalidade ou castigo divino...
A implantação de um lagar de azeite, por muito moderno que seja, acarreta sérios problemas de harmonização com a vizinhança.
Há tractores e camionetas a transportarem a azeitona e a levarem o bagaço, com sobrecarga de trânsito e os inevitáveis odores, quando não se dá o caso, de alguns derramamentos dessas matérias.
Há processos de lavagem da azeitona que obrigam a bons esgotos, que não podem ir "morrer" à ribeira de Alferrarede. A zona industrial nem sequer tem rede de saneamento para as águas pluviais o que pode gerar a contaminação das águas das ruas com resíduos das lavagens das azeitonas (para já não falar de restos de azeite), a descerem pelas ruas da zona industrial quer em direcção ao Olho de Boi, quer em direcção à Chainça, perigo ainda agravado pelo facto, de na zona industrial existirem outras indústrias como a panificadora, os congelados, a torrefacção, o mel e as colmeias, as metalúrgicas e ainda os depósitos de lixos tóxicos e os depósitos dos próprios Serviços Municipalizados.
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É importante um lagar! A azeitona e o azeite são uma matriz determinante para a vida local. Não queiramos é matar a "galinha dos ovos de oiro", com projectos mal acautelados. O concelho é muito vasto, para certas posturas soberbas de querer meter o Rossio na Rua da Betesga... É esse o problema!
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Essa envolvente obriga a cuidados redobrados. Gostaríamos de ver tudo isso muito bem explicado pela Câmara Municipal e pelo pelouro do Ambiente e pelo pelouro do Desenvolvimento Económico. A menos que a concentração desses pelouros na mesma vereadora seja motivo para menor rigor ou de complacência diante de interesses tão contraditórios, prejudicando o estudo desses impactos...
São estes os deveres de uma autarquia municipal: acautelar e preservar a harmonia de vida no município e pugnar pela "excelência" das decisões tomadas.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Escola básica das Barreiras do Tejo, fica na cidade de Abrantes, embora ninguém acredite...

Uma mãe fez-nos chegar este protesto, uma revolta como ela afirma, e o Abrantes Popular partilha com ela toda essa revolta.
Essa mãe escreveu-nos a dizer isto:
"A minha revolta é em relação à inércia de quem manda e que não faz nada. A Escola das Barreiras do Tejo precisa de uma pintura por dentro e por fora e ao longo destes anos nada tem sido feito. Além disso, a auxiliar tem sérias dificuldades em dar os almoços aos alunos todos, em simultâneo, porque não existe um espaço para o efeito.
Dividiu os alunos em dois grupos e, enquanto está a dar o almoço a um grupo, o outro grupo fica no recreio a brincar. Ora se acontece alguma coisa no recreio a auxiliar não pode levar o aluno ao hospital, porque o outro grupo não pode ficar sozinho na escola. Já aconteceu comigo na medida em que eu fui chamada à escola para ir com a minha filha ao hospital.
Depois das crianças almoçarem os tabuleiros e as travessas onde vem a comida são lavados num lava-loiça existente numa das salas. E, muitas vezes, a professora está a dar aulas e a auxiliar a lavar a loiça...
Eu pergunto, se não seria melhor mandarem construir uma sala onde as crianças pudessem almoçar todas ao mesmo tempo e onde a auxiliar pudesse lavar a loiça."
E a candidatura Abrantes Popular assina por baixo. VERGONHA!
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Acrescentando estas palavras ditas no Edifício Pirâmide esta segunda-feira pela candidata PS e vereadora de um executivo com 15 anos e ela própria autarca há dois anos e meio.
Para a vereadora e candidata PS, "a escola (não a escola das Barreiras do Tejo, que nem deve conhecer...), tem que ser assumida como um instrumento de promoção da igualdade, educação de excelência para todos, a criação do Projecto Educativo Concelhio na perspectiva do desenvolvimento da cidadania onde as crianças aprendam a participar..."
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Lamentavelmente, os projectos grandiosos na eloquente voz da candidata, nunca passariam por um lava-loiças fora da sala de aula - numa cozinha apropriada para o efeito - ou por uma sala de refeitório onde todos pudessem estar sentados ao mesmo tempo. Isso não são coisas que preocupem a candidata.
Como de resto não se preocupou ao votar em unanimidade (PS+PSD), conforme acta da sessão de Câmara de 5/5/09, dando 14 mil euros para a iluminação do estádio da Ribeira Brava (Cabo Verde), e para a rede do dito estádio ou os 2.500 euros para a Gala da Antena Livre a pedido do director dessa mesma rádio, que é marido da vereadora do pelouro da Educação!
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Esclareça-se que as Barreiras do Tejo são aquela mesma povoação da freguesia de S. João, onde se desenvolveu na última década o projecto Aquapolis de 20 milhões de euros.
Haja decoro!

Competitividade quando a um comerciante que gasta 1 m3 de água lhe cobram 19,06 euros?!

Pelo m3 de água a parcela dava só 95 cêntimos. O pior foram as outras parcelas todas, incluindo os 3 euros para a concessionária Abrantaqua.
A vereadora dos SMA não se importaria de explicar tudo muito bem explicado, como se fossemos mesmo burros?!
É que de 0,95 € para 19,06 € ainda vai uma boa diferença.
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Depois como é que encontramos a competitividade, se os nossos vizinhos pagam a água por metade do preço e em Lisboa a factura deles pode chegar a um terço da nossa por cá?!
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O ABRANTES POPULAR TEM RAZÃO: a factura da água para metade do preço!

terça-feira, 19 de maio de 2009

SIC televisão filmou o açude e o labirinto da morte dos peixes. Imagens deverão passar hoje, 4ª feira, nos ecrans.

Depois das notícias do "Nova Aliança" e do "Primeira Linha" foi a vez da SIC televisão proceder a filmagens na zona do açude insuflável.
O Ambiente preocupa muitos...

PDM - Plano Director Municipal - um "inferno" de arbitrariedades!

S. Facundo - Foi pedido o loteamento em 2001 de um terreno de 5.000 m2, para os três herdeiros.
Um ano depois, 2002, o técnico municipal "descobre" que havia um erro de 6 m2 numa das três parcelas e é proposto na sessão de Câmara o "indeferimento".
Bem tentei demover os colegas da vereação, de que o caso se resolvia com uma aprovação condicionada à rectificação das áreas, assinada pelos requerentes quando solicitados e que o erro não era de 6 m2 mas apenas de 3 m2 (o técnico municipal também se enganou nas contas ou não dominava a tabuada...).
Em 2003, volta o processo à sessão de Câmara, já com um loteamento de 4 lotes. Foi aprovado, o loteamento. Só um dos herdeiros logrou construir, porque os outros dois desistiram entretanto, por razões de ordem pessoal. O tempo de espera foi longo demais para a sua curta vida. Todavia, o lote 4 acabou "indeferido" em 2008.
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Estranho percurso este, de 2001 a 2008, numa freguesia com perda de população, quando está em causa um simples loteamento entre herdeiros.
Como é que um concelho destes pode evoluir, se nem ao menos o deixam sobreviver?!
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Atalaia (Souto) - Um pedido de viabilidade de construção autorizada acabou num indeferimento do respectivo projecto, para um casal de jovens, porque se alegou agora estar num espaço REN - Reserva Ecológica Nacional.
Estranho sentido ecológico à beira da rua alcatroada, numa freguesia com 30 % de perda de população entre 1991 e 2001, com tendência para se agravar ainda mais.
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Bicas (S. Miguel) - Ao longo de uma estrada de alcatrão com cerca de 2 km, com as valetas cheias de esgotos em muitos lados, porque os fregueses pagam o esgoto que não existe, de um lado ainda se vai podendo construir, mas do outro lado da rua alcatroada, nada mais se pode construir, porque do alcatrão para lá, é espaço RAN, de Reserva Agrícola Nacional.
É caso para perguntar, se a própria estrada alcatroada não estará em bom rigor no espaço RAN e se para sermos mais rigorosos, já agora (passe a ironia), não se deveria retirar aquele alcatrão...
15 anos passados e com dezenas de jovens das BIcas transformados em moradores forçados, algures pela Encosta da Barata e outras centenas pelo mundo fora, será que ainda não houve nenhuma alma inteligente que demarcasse uma faixa encostada ao alcatrão com 20 metros de fundo, para uso urbano, alegando, quanto mais não fosse, que chocava o facto de se poder ter um espaço RAN servida, vejam bem a ironia, por uma estrada alcatroada, facto inédito no mundo ambiental.
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S. Domingos (Carvalhal) - A rua principal separa o concelho do Sardoal (freguesia de Santiago de Montalegre) a leste, do concelho de Abrantes (freguesia do Carvalhal) a poente.
Portanto, as casas do lado leste pertencem ao Sardoal e as casas da mesma rua mas do lado poente são pertença de Abrantes.
Em resultado de uma herança dos avós, cabem aos dois filhos destes, sua respectiva parcela de terreno geometricamente iguais, apenas com a diferença de que uma metade está no concelho do Sardoal e a outra metade está no concelho de Abrantes.
Não se sabe mesmo se o herdeiro da metade do lado de Abrantes não ficou mais satifeito na altura, pela metade que lhe coube em sorte, face ao outro irmão que ficava no lado do pequeno e pobre concelho do Sardoal...
Simples pormenor? Nem por isso, como se irá perceber já de seguida.
Acontece que os quatro netos do herdeiro, a quem lhes coube a metade do lado do Sardoal lograram o licenciamento para quatro moradias, no terreno da "sorte" do pai. Dois outros netos, da metade da herança que integra o espaço no concelho de Abrantes - do outro lado da rua e no lado oposto aos seus primos - não obtiveram licença para construir, por que o PDM de Abrantes não autoriza construções, na parte de Abrantes.
No Sardoal (que tem outro tipo de PDM), é permitida a construção, mas em Abrantes não, quando apenas temos pelo meio a separar essas parcelas, uma só e a mesma rua dessa povoação chamada S. Domingos!
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Sardoal recolhe mais quatro IMT (ex-sisa) e quatro IMI (ex-contribuição predial), mais as quatro licenças de construção.
Abrantes zero!
Não admira que Abrantes tenha a água mais cara do país (quase o triplo de Lisboa e o dobro da Lezíria) e perca competitividade em relação a outros concelhos, com impostos mais gravosos.
Quem defende os interesses municipais? E quem mais defende os interesses e o bem estar dos munícipes?!
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O PDM é um ordenamento.
Nunca poderá ser uma ferramenta descontrolada e abjecta, nas mãos de incompetentes, nem um pretexto para jogos sádicos.
Dito isto, faz todo o sentido meditar no que realmente vai estar em jogo nestas eleições autárquicas.
E se os 121 membros de uma dita Comissão de Honra (um deles, o maior empreiteiro de obras municipais) podem negar ou condicionar a livre escolha de 35 mil eleitores abrantinos...
Eleições são eleições!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Manuel Correia, candidato à Junta de S. João, ao lado do candidato à Câmara João Pico


Procure mais abaixo o video do labirinto onde morrem peixes, no açude insuflável

Comissão de Honra?! PARA MEDITAÇÃO SÉRIA... Há um momento, em que é preciso TODOS dizerem: BASTA!

E, QUE HONRA PODE HAVER NESTA FRASE?
«São cidadãos do nosso concelho que, independentemente da sua actividade ou de questões partidárias, querem o melhor para Abrantes”, afirmou Maria do Céu Albuquerque, acrescentando “esta candidatura quer servir todos os cidadãos. Quer fazer-se com todos os cidadãos. É convosco e para vós que estamos a trabalhar.”

Onde começam os interesses pessoais e acaba a cidadania?

Uma só imagem, vale por mil palavras...E daqui a doze anos, o que é que ainda restava em Abrantes?!

E os interesses destes candidatos veteranos terão alguma coisa a ver com os interesses do maior empreiteiro da câmara municipal?
E O POVO?! ONDE É QUE ESTÁ O POVO?! E O SOCIALISMO?!

Mais respeito pela informação, obriga a expor a verdade e não andar a tentar cobrir o sol com uma peneira...

A Concelhia do CDS/PP de Abrantes enviou um comunicado dia 12 de Maio, para toda a imprensa local, regional e nacional, que saíu publicado nos jornais "Primeira Linha" e "Nova Aliança", respectivamente em 14 e 15 de Maio.

A BARCA recebeu-o em 12 de Maio, mas só o transcreveu em 18 no one-line, não como notícia principal, mas como pretexto para um mal alinhavado desmentido do Chefe da Protecção Civil de Abrantes

Abrantes merecia melhor prestação do serviço noticioso, nomeadamente, mais isento, mais sério e acima de tudo, perfeitamente entendível por quem quer mesmo ler notícias isentas e dispensa a manipulação informativa...

A BARCA one-line passou este texto:

«João Pombo, responsável pela Protecção Civil no Concelho de Abrantes desconhece em absoluto o assunto que deu azo a um comunicado da Concelhia do CDS/PP de Abrantes intitulado “Crime Ambiental no Labirinto do Açude Insuflável no Aquapolis em Abrantes pela dificuldade na subida do peixe”.
No comunicado do CDS-PP é referido que no Verão de 2008 “Milhares de peixes - tainha e barbo - ficaram fechados no percurso do labirinto, por erro no manuseamento das válvulas, tendo morrido com falta de oxigénio. O alerta foi dado aos Bombeiros Municipais de Abrantes por uns pescadores que ali passavam nessa ocasião, ocorrida no verão de 2008. Esses peixes mortos, calculados em mais de uma tonelada, acabaram por serem despejados pela Protecção Civil rio Tejo abaixo, tendo aparecido muitos deles nas margens da Lezíria, até Vila Franca de Xira”.
João Pombo desmente o facto: “Houve de facto uma descida repentina da água, que ocasionou a morte de alguns peixes, um balde de peixes que foram retirados pelos bombeiros, nada mais do que isso. E um balde não é seguramente uma tonelada»
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NOTA: O Abrantes Popular mantem todo o conteúdo do seu comunicado que o dá como verdadeiro, secundado por várias testemunhas de um role de mais de uma dezena.
Foram uns pescadores das Barreiras do Tejo quem deu o alerta para a Protecção Civil, que ocorreu ao local com 2 agentes da GNR.
Logo, terão que existir relatórios e participações!
Só um dos pescadores, à sua conta, encheu três baldes de 30 litros, cheios de peixe que os bombeiros içaram do labirinto e vazaram para a corrente do rio Tejo, abaixo do açude. Outra quantidade de peixe moribundo foi arrastada pela própria corrente do labirinto, uma vez rebentados os cadeados das válvulas das comportas por um dos pescadores, diante da GNR e do Chefe da Protecção Civil.
Mas várias testemunhas que ali acorreram, ainda encheram sacos de adubo de 50 kg, tendo levado alguns desses sacos com peixe meio moribundo para casa, pois viram nele interesse como alimento.
Ao outro dia ocorreu novo acidente, - o que é muito frequente acontecer - devido mais uma vez, a uma baixa repentina das águas. Nessas situações, o labirinto ao esvaziar, logo causa a asfixia a todos os peixes que lá estejam de passagem. Um problema de falha de ajuste automático, na compensação dos níveis dos caudais.
Daí, que nesse segundo dia tenha ocorrido mais umas centenas de quilos de peixe mortos e mais uma vez despejados pelo rio Tejo abaixo, aparecendo mortos logo em Tramagal e Constãncia e Lezíria.
Estes acidentes, embora em proporções mais pequenas ocorrem com demasiada frequência.
Portanto, o responsável da Protecção Civil ao admitir que tenha sido vazado peixe rio abaixo, já confirma o acontecimento. Um balde pelos bombeiros até pode ser só uma parte da verdade. Porque os outros baldes teriam sido retirados pelos populares, diante da GNR.
Quanto à A BARCA, bem podia ter tido mais brio e isenção na reposição da notícia e informar devidamente os seus leitores...

Abrantes merece. NUNO MELO e a equipa CDS/PP às europeias vai estar por cá dia 3 de Junho


domingo, 17 de maio de 2009

O Bom Ambiente, a que não temos direito em Abrantes...




A famosa rampa que os peixes não Vencem no Açude Insuflável...

Por uma questão de honra...

Há longos anos militante do CDS/PP, o munícipe com maior volume de empreitadas com o município, segundo os últimos dados conhecidos está na lista da...
Comissão de Honra
Candidatos aos Orgãos do Munícipio de Abrantes da Candidata do PS e actual vereadora.
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Com que transparência?!
É assim que se medem os apoios?!
E que podem estes exemplos significar para os cerca de 35 mil eleitores?!
Os últimos 11 127 votantes no Partido Socialista (autárquicas de 2005) revêem-se neste tipo de apoios?!
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Nota: Recomenda-se vivamente, que com a máxima urgência o militante do CDS/PP, em causa, faça chegar ao CDS/PP da Concelhia de Abrantes a sua carta de desfiliação.
Por uma questão de Honra...
...E de respeito pelos Estatutos do CDS/PP.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Hoje no SEMANÁRIO - conversa com João Pico, Candidato do CDS/PP à Câmara Municipal de Abrantes

AUTÁRQUICAS EM CINCO MINUTOS...

"AS PESSOAS JÁ NÃO ACREDITAM NA GESTÃO SOCIALISTA"

«O principal motivo da minha candidatura deve-se à situação e aos problemas que existem no concelho de Abrantes. Fui vereador em 2002/03 e poude constatar que há uma FALHA ENORME DE COMPETÊNCIAS e de bom DESEMPENHO AUTÁRQUICO no concelho.
Tenho um conhecimento profundo do concelho e vejo uma série de situações que condicionaram o seu desenvolvimento harmonioso e desejável.
Portanto, quero fazer uma ligação proveitosa, entre o parque desportivo municipal e todo oconcelho das 19 freguesias. É necessário rentabilizar a manutenção onerosa do parque de forma a associá-lo a um centro de estágios. Também quero ligar esse parque, toda a cidade e o concelho por forma a aproximá-los mais da albufeira do Castelo de Bode, para tornar o concelho competitivo. Não há outro concelho no Ribatejo capaz de suplantar Abrantes na matriz ÁGUA - a marca a que tem que ser associada a Abrantes.
No entanto, um dos maiores problemas do concelho é o AMBIENTE!

O concelho é um dos doze mais ardidos dos últimos 25 anos. O actual executivo pensou em fazer (está em execução) construir um novo quartel dos bombeiros no centro urbano. E nós pensamos que a floresta precisa de ser defendida com um Posto Móvel em meio ano, um a Norte (Carvalhal) e outro a SUL (S. Miguel/Tramagal), mais perto das zonas florestais. E com uma zona de fácil acostagem à albufeira do Castelo de Bode onde os auto-tanques se possam abastecer, sem terem que regressar à cidade num vai-vém estúpido.

Queremos ter uma Loja das Freguesias, onde as 19 freguesias estivessem representadas com os seus valores mais emblemáticos e apelativos, para os visitantes e para os próprios abrantinos terem uma melhor perspectiva global do concelho e pudessem preparar as suas visitas, dando outra valorização turístico ao concelho.

Fui vereador e fui crítico do actual presidente.

Acho que não enfrentarei dificuldades por ser um candidato do CDS/PP. As pessoas acabaram por se desacreditar da gestão socialista. Tenho três candidaturas de freguesias onde os candidatos são pessoas que foram anteriormente candidatos do PS e querem vir pelo CDS/PP. Os munícipes já estão convencidos que precisam de outro tipo de pessoas na linha da frente».

Entrevista de Inês Sousa - http://www.semanário.pt/

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A Olívia patroa e a Olívia costureira ou como a rábula da saudosa Ivone Silva pode rondar por Abrantes

Há uma vereadora da C.M.A., que é a presidente do Conselho de Administração da A. Logos, a empresa intermunicipal (Abrantes, Constância e Mação), que procede a todas as análises laboratoriais da qualidade das águas;
A mesma vereadora da C.M.A., é ao mesmo tempo a presidente do SMA, entidade fornecedora da água de consumo no concelho de Abrantes;
A mesma vereadora da C.M.A., é ainda a responsável pelos sistemas de tratamento de esgotos e de resíduos sólidos urbanos, adstrito ao Saneamento Municipal;
As etares em vários pontos do concelho estão a lançar os seus dejectos, nem sempre tratados nas condições mais recomendáveis, para a albufeira do Castelo de Bode, onde existem as captações municipais de água, no caso, da Cabeça Gorda (Aldeia de Mato) e do Colmeal (freguesia das Fontes) e ainda para vários troços ao longo do rio Tejo - Alvega, Pego, Alferrarede, Rossio, Tramagal e cidade de Abrantes;
A mesma vereadora, é ainda, a responsável pelo Turismo Municipal e pela obra do projecto Aquapolis;
A mesma vereadora é também responsável pelo desenvolvimento industrial, que passa algumas vezes, pela fixação e apoio à instalação de novas indùstrias com sobrecarga poluente;
A mesma vereadora é agora, também, candidata à presidência da Câmara.
Até onde, ainda há espaço para a necessária isenção, para a transparência dos actos administrativos em conflito, para o rigor das posturas, quando essa mesma vereadora como responsável da A. Logos foi capaz de dizer com a maior das friezas, que as análises às águas municipais do Sardoal, com o pesticida Tirame em grau elevado e proibido, ficaram guardadas na gaveta sem o necessário aviso público às entidades sanitárias, porque a C.M. do Sardoal se esqueceu (entre Agosto e Dezembro de 2007), de pagar antecipadamente essas análises.
Porque no frio e mercantil raciocínio da vereadora, sem o pagamento prévio, não haveria lugar à entrega das análises e à revelação dos resultados, mesmo que colocassem - como colocaram efectivamente - em perigo a população de todo um concelho, neste caso a população do concelho Sardoal.
ABRANTES tem mesmo que sofrer todos estes vexames?!

Não há bom Ambiente por Abrantes

CONTRA FACTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS:
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- Uma falsa etar nos Carochos lançando anos seguidos os esgotos de 600 moradores da cidade directamente para o rio Tejo, não pode servir apenas para se vir dizer à posterior, que o problema irá ser solucionado com uma etar compacta ou portátil, quando o problema nunca deveria ter existido sequer;
- Uma estrada alcatroada de 2 km, ao longo da povoação das Bicas (S. Miguel Rio Torto), cujas valetas se constituíram em depósito de esgotos domésticos ali estagnados meses seguidos, não pode deixar ninguém indiferente, por mais que a vereadora do "Ambiente" se desdobre em reuniões com meia dúzia de jovens dirigentes associativos locais, que receosos da falta de subsídios para os seus prestimosos projectos associativos, não só escondessem qualquer desagrado por essa aberração ambiental, como ainda pudessem eventualmente, serem usados como moeda de troca...
- Uma urbanização projectada e executada pela própria Câmara Municipal, que colocou 23 lotes debaixo das linhas de alta tensão, em Arreciadas, não pode ser nada abonatório para o salutar bom ambiente do concelho;
- Uma fossa colectiva no Souto, que é uma etar de grau primário a descarregar dejectos para a albufeira do Castelo de Bode e outra etar, desta vez no Carvalhal de grau secundário, faltando-lhe portanto um sistema de filtros adequados, a lançar as águas para a mesma albufeira, da qual dista cerca de 2 km, não podem deixar ninguém descansado, quando se sabe que milhões de pessoas bebem daquela água, incluindo os munícipes de Abrantes;
- Um labirinto no açude insuflável, que não permite a passagem segura dos peixes, ao contrário do que foi posto a circular nos media, não pode deixar ninguém indiferente, muito menos depois de sabermos o sucedido, com aquele crime ambiental dos milhares de peixes mortos por asfixia, - No verão de 2008 - e que acabaram por serem lançados no rio pelos Bombeiros Municipais, à ordem da Protecção Civil, conforme vários testemunhos recolhidos;
- Um concelho entre os doze mais ardidos no país, com o fogo em 2003 e 2005 a cercar e penetrar na própria cidade de Abrantes, não pode reduzir-se à simples contemplação de um quartel novo dos bombeiros, quando o que falta são pontos de apoio - postos de bombeiros - em vários pontos estratégicos, nomeadamente: a NORTE no Carvalhal e a SUL entre S. Miguel, Tramagal e a Bemposta;
- O preço da água ao dobro da Lezíria do Ribatejo e quase ao triplo da Grande Lisboa, ainda por cima com taxas de esgoto, onde não existe saneamento algum, não pode constituir motivo de orgulho ambiental para ninguém;
- Uma bandeira azul no Parque Náutico da Aldeia de Mato, com estradas de acesso em terra batida a levantarem nuvens de poeira no verão e onde a povoação envolvente não tem esgotos, são uma aberração completa.
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ABRANTES merecia melhor sorte!
E isto tem que ser dito e bem interiorizado por todos, pese o alvo das denúncias recair sobre o executivo que dá subsídios.
A menos que os subsídios sejam o preço pelo silêncio dos munícipes.