domingo, 24 de maio de 2009

A Quinta das Arcas "custou" 7,5 milhões de euros, ao ser permutada com a valiosa Urbanização Municipal da Colina do Tejo, no coração da cidade.

Ao propor nos 10 hectares dessa Quinta fazer "agricultura biológica", campismo e outras actividades pouco sustentáveis como o jardim das borboletas, o presidente Nelson de Carvalho está a querer deixar a sua "pesada herança" amarrada à falência municipal.
ABRANTES não é a Arábia...
Como se já não bastasse saber como custear a elevada manutenção do Parque Desportivo, ou a milionária e aterradora manutenção do açude insuflável de que tanto se queixou o seu actual vice-presidente, receoso do pior, mal acabe a responsabilidade do consórcio empreiteiro em 2012, mais o Museu dos 10 milhões para guardar uma colecção que poucos conhecem, ainda nos quer deixar amarrados a mais um desastre financeiro.
A Urbanização Municipal valia ou o próprio presidente um dia pensou fazer com ela uma receita de 1,5 milhões de contos na moeda antiga, agora 7,5 milhões de euros. Não parece aceitável e muito menos sustentável, que na Quinta que foi alvo de uma permuta com essa urbanização - que custou no fundo 7,5 milhões de euros - se possa agora anunciar o poiso de uns campistas e uma actividade de agricultura biológica...
Haja decoro!
Alguém tem que fazer parar tanto desvario!

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