segunda-feira, 25 de maio de 2009

A ruína do concelho, a falência da Câmara Municipal Abrantes, chamam-se projecto das borboletas, "deserto" Aquapolis e açude insuflável e criminoso.

Banco Social nesta "exposição mediática" é a melhor prova da arrogância socialista. 15 anos deram nisto mesmo. Irresponsavelmente ainda se pavoneiam com a desgraça, para onde conduziram o concelho.
É esta a "herança" do PS, a que a "herdeira" Maria do Céu se candidatou e o arquitecto "deserdado" reivindica a autoria dos projectos. Por eles e pela sua "disputa", os problemas do concelho ficam para depois. A falência litigiosa virá no fim...
Advogados não lhes faltam!
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O testamenteiro Nelson de Carvalho prossegue, segundo ele, com o objectivo de valorizar o património natural e paisagístico da região: o Plano de Valorização da Biodiversidade.
Em 26 locais diferentes da cidade e do concelho, a autarquia anunciou a criação de vários pontos de observação (biospots) de plantas silvestres, aromáticas e outras, a criação de um viveiro da biodiversidade, a construir na Quinta Arca D´Água, hortas biológicas, postos de observação da avifauna equipados com telescópios e percursos de monitorização da biodiversidade, com duas estações a criar na ribeira de Arcês, em Mouriscas, e na Herdade de Cadouços, em Bemposta.
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Segundo o presidente da Câmara de Abrantes, no castelo da cidade será criado o Jardim de Borboletas, “um jardim especial para atrair naturalmente a diversidade de borboletas diurnas através de plantas hospedeiras e nectaríferas, com informação científica das borboletas a observar”.
O autarca adiantou que, no âmbito do "Viveiro da Biodiversidade", será edificado na Quinta da Arca um "Parque de observação de insectos", uma infra-estrutura destinada a criar um “circuito de pequenas estações para ensinar as técnicas de amostragem de insectos, sendo especialmente adequado a acções de educação ambiental para as escolas”.
A Quinta Arca D´Água, com cerca de 10 hectares, será dotada de uma zona de hortas biológicas, estufas para apoio à produção de plantas, um espaço de lazer e merendas, gabinetes de investigação, um pequeno auditório, loja, restaurante com esplanada, parque de campismo com bungalows, uma zona para campos de férias e uma zona de viveiro de plantas silvestres com pontos de observação de insectos, implicando um investimento na ordem dos 150 mil euros.
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Com 150 mil euros construíam-se dois pequenos Postos de Bombeiros, um a Norte junto a Carvalhal, na E.N. nº. 358, que vai de Martinchel às Mouriscas, e outro a Sul, entre S. Miguel do Rio Torto e Tramagal.
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Querem melhor protecção do que esta?! E pelo caminho ainda se podiam recuperar muitas hortas biológicas, com especial atenção para os vales que se encaminham para a albufeira do Castelo de Bode, a "fonte " do país, que o concelho deve cuidar e mostrar especial empenho em saber dar mostras de grande cuidado na preservação ambiental em seu redor, nomeadamente com uma cobertura no saneamento que não seja a zona mais desprotegida em todo o concelho, mas sim que possa ficar com uma cobertura a 100 % e com etares de terceirpo grau de purificação dos esgotos.
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Coisa tão simples, que escapou aos autarcas socialistas nestes últimos 15 anos!

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