sábado, 23 de maio de 2009

Parque de observação de insectos (moscas, mosquitos e melgas ?!) custa 150 mil euros e a Câmara não olha a despesas, nem a melgas...

O Banco Social só "custou" 50 mil euros e uma etar como a de Martinchel ficou por 300 mil euros à Câmara...
A Acção Social para a Câmara não é questão prioritária.
E o saneamento, já está resolvido com uma etar compacta - portátil - para correr todo o concelho às vezes. Aí está o primeiro grande projecto Inovador destes socialistas: o penico portátil.


São borboletas, senhor...

O autarca (Nelson de Carvalho, porque desta vez já não foi conveniente ser a candidata vereadora a dar a cara ao seu projecto, não vá perder votos com esta bizarria...) adiantou que, no âmbito do "Viveiro da Biodiversidade", será edificado na Quinta da Arca um "Parque de observação de insectos", uma infra-estrutura destinada a criar um “circuito de pequenas estações para ensinar as técnicas de amostragem de insectos, sendo especialmente adequado a acções de educação ambiental para as escolas”.
A Quinta Arca D´Água, com cerca de 10 hectares, será dotada de uma zona de hortas biológicas, estufas para apoio à produção de plantas, um espaço de lazer e merendas, gabinetes de investigação, um pequeno auditório, loja, restaurante com esplanada, parque de campismo com bungalows, uma zona para campos de férias e uma zona de viveiro de plantas silvestres com pontos de observação de insectos.
O Viveiro da Biodiversidade a edificar na Quinta Arca D’Água situa-se em zona de expansão natural da cidade, que “crescerá em torno deste parque ambiental”, implicando um investimento na ordem dos 150 mil euros.
E as crianças da Escola das Barreiras do Tejo, onde almoçam?!

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