A Drª Matilde Lino Neto Pádua, 62 anos, natural de Rio de Moinhos, é uma Senhora com S grande.
Conviveu com seu pai, Dr. Manuel Pádua Ramos, radiologista no Hospital de Abrantes e um clínico que serviu com extrema dedicação e altruísmo, as populações de Rio de Moínhos, (onde viveu e foi fundador do Patronato S. Isabel), Aldeia de Mato e Martinchel, nos anos 40 a 70 do século passado.
De seu avô materno soube o que foram belos exemplos de altruísmo em Alvega (construção da Igreja e da Associação de Regantes).
Ligada ao voluntariado e acção social, foi muitos anos presidente da Associação das Irmãs Doroteias, de que é hoje vice-presidente. Prima, acima de tudo, pelos valores de Dignidade Humana e de Bem Servir.
A sua modéstia - porque prima também e acima de tudo por outros valores, que não o exibicionismo - não nos permitiu desde a primeira hora descobrir nela, senão uma ponta do seu valioso palmarés. Foi a sua modéstia que não nos tem autorizado a que divulguemos a sua extraordinária folha curricular, como humanista e como economista. Passou por assessora em gabinetes económicos ligados a áreas governamentais. Foi durante 12 anos técnica financeira nos famosos Armazéns Harrod`s em Londres, onde viveu. Passou uma dezena de anos numa importante trading internacional na sua passagem pelo Brasil. De regfressoa Portugal, esteve uma dezena de anos como consultora de projectos de risco, na COSEC. E ainda passou pela direcção financeira da DOCAPESCA. Hoje gere uma sua empresa de Administração de Condomínios.
.É esta, a parte da biografia autorizada desta ilustre abrantina, que o Abrantes Popular muito se honra de poder apresentar como cabeça de lista à Assembleia Municipal.
E acreditamos, que os abrantinos saberão ver nela um símbolo dos valores humanos e intelectuais, que mais honram este nosso concelho.
Sim, nós conseguimos marcar a diferença e pela positiva.
E a Drª Matilde Pádua é só o começo dessa lista cujos candidatos trazem uma diversidade de conhecimentos e vivências, que fogem à tipologia fechada e que se resume a professores, juristas e administrativos, que por muito mérito que possuam, não abarcam a vivência especificada num grande concelho como é o caso de Abrantes.
Conviveu com seu pai, Dr. Manuel Pádua Ramos, radiologista no Hospital de Abrantes e um clínico que serviu com extrema dedicação e altruísmo, as populações de Rio de Moínhos, (onde viveu e foi fundador do Patronato S. Isabel), Aldeia de Mato e Martinchel, nos anos 40 a 70 do século passado.
De seu avô materno soube o que foram belos exemplos de altruísmo em Alvega (construção da Igreja e da Associação de Regantes).
Ligada ao voluntariado e acção social, foi muitos anos presidente da Associação das Irmãs Doroteias, de que é hoje vice-presidente. Prima, acima de tudo, pelos valores de Dignidade Humana e de Bem Servir.
A sua modéstia - porque prima também e acima de tudo por outros valores, que não o exibicionismo - não nos permitiu desde a primeira hora descobrir nela, senão uma ponta do seu valioso palmarés. Foi a sua modéstia que não nos tem autorizado a que divulguemos a sua extraordinária folha curricular, como humanista e como economista. Passou por assessora em gabinetes económicos ligados a áreas governamentais. Foi durante 12 anos técnica financeira nos famosos Armazéns Harrod`s em Londres, onde viveu. Passou uma dezena de anos numa importante trading internacional na sua passagem pelo Brasil. De regfressoa Portugal, esteve uma dezena de anos como consultora de projectos de risco, na COSEC. E ainda passou pela direcção financeira da DOCAPESCA. Hoje gere uma sua empresa de Administração de Condomínios.
.É esta, a parte da biografia autorizada desta ilustre abrantina, que o Abrantes Popular muito se honra de poder apresentar como cabeça de lista à Assembleia Municipal.
E acreditamos, que os abrantinos saberão ver nela um símbolo dos valores humanos e intelectuais, que mais honram este nosso concelho.
Sim, nós conseguimos marcar a diferença e pela positiva.
E a Drª Matilde Pádua é só o começo dessa lista cujos candidatos trazem uma diversidade de conhecimentos e vivências, que fogem à tipologia fechada e que se resume a professores, juristas e administrativos, que por muito mérito que possuam, não abarcam a vivência especificada num grande concelho como é o caso de Abrantes.
Força Pico ! Estou contigo !
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