quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Bloco de Esquerda não quer mais construções na Chainça e quer toda a gente no Centro Histórico

As medidas do Bloco de Esquerda e do seu ideólogo, Leon Trostsky, o sanguinário comandante do exército vermelho, co-responsável por 20 milhões de mortos na Rússia da Revolução de 1917, transportadas pelo candidato do BE para Abrantes assentam no autoritarismo déspota. No limite teríamos os "campos de concentração" do Goulag e as aldeias dos cenários ambulantes que iludiam o "status" estalinista.
Nada mais a crescer na Chainça, bairros sociais no Centro Histórico, - com os grupos de risco lá instalados em bairros ditos sociais (uma festa completa pelos becos e ruelas, agora que a esquadra da PSP já saiu da Rua Grande... mas onde é que esta gente aprendeu tanta parvoíce?!) - e adeus liberdade de escolha das populações. Adeus ao turismo e ao que resta do Património Histórico abrantino. Safa!
Quanto ao PDM, insurge-se que haja um perímetro urbanizável capaz de albergar 30 milhões de pessoas em todo o país, quando somos só 10 milhões. Aplicado aqui em Abrantes, tal concentração faria disparar os preços especulativos num terço do nosso espaço geográfico e desvalorizava bruscamente todos os terrenos fora do Centro Histórico.
Em 1917, que houvesse quem pensasse assim, ainda vá que não vá...
O BE ainda não percebeu que há que ter uma bolsa urbanizável mais lata do que o Centro Histórico, sob pena de ninguém mais poder ficar no concelho. As leis da oferta é que fazem funcionar o mercado e baixar os preços dos terrenos. Maior oferta do que a procura é sempre o melhor argumento. Acaba com a especulação. E isso também da cidade em relação às freguesias rurais, onde a asfixia mais acelerou a desertificação.
Não queremos um concelho sob a espada e a baioneta do comandante do exército vermelho, reciclado num BE.
Já chega o PREC do gonçalvismo e UDP estalinista.

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