João Pico, 57 anos, natural de Souto, Abrantes, Director de Obras.
Casado há 32 anos, e pai de três filhos maiores.
Viveu até aos dois anos e meio de idade no Souto. Por força da construção da barragem do Castelo de Bode (1951), e muito em resultado da submersão das hortas familiares, seus pais foram dos muitos soutenses que acabaram por rumar até Lisboa. Porém, os laços à terra eram mantidos e estimulados com uma intensa saudade dos avós, da casa que minha mãe dera serventia a pedreiros, carregara o barro para as paredes a taipa, enquanto meu pai fazia mais umas viagens a Lisboa para amealhar o dinheiro para ir custeando a obra.
Começou por ser festeiro no Souto, entre 1966 e 1970, com o objectivo de se construir uma sede da Sociedade Recreativa que viria a ser fundador e primeiro presidente da Assembleia Geral de sócios, em 1969 e pelos 11 anos seguintes.
Nessa colectividade, na Casa do Povo, na Cooperativa de Rega, na Confraria da Fábrica da Igreja, na Direcção Desportiva e como treinador e capitão da equipa de futebol no Souto (1970 a 73), daria cerca de 40 anos acumulados nos respectivos cargos directivos.
A sua criatividade, o seu empenho e o seu saber eram muito solicitados pelos seus conterrâneos. Era a pessoa que resolvia e fazia andar as coisas para a frente. Foi nessas experiências que criou o hábito de boa cidadania participativa, que transparecem sempre em todas as suas propostas e intervenções locais.
Foi editor e director de um jornal local "O Correio Lisboa Zêzere" entre 2002 e 2004, cujos custos editoriais se tornaram incomportáveis face à reduzida dimensão das freguesias do Norte do concelho de Abrantes, o público alvo desse mensário.
PERFIL ACADÉMICO:
Iniciou-se nas Escolas Primárias da Amadora, Colégio D. Afonso V, em Algueirão,Sintra, Liceu Nacional de Oeiras, Liceu Camões, Colégio Oliveira Martins, Liceu francês Charles Lepierre, Colégio Álvares Cabral, e como Estudante trabalhador chegou ao 2º ano de Direito, na Faculdade de Direito de Lisboa.
Pelo meio tirou diversos cursos, como desenhador da construção civil, medidor orçamentista, contabilidade, marketing e vendas, gestão de empresas, gestão e administração de empresas de construção civil, arquitectura de interiores, decoração, escrita criativa, falar em público, arte floral (ikebana), cerâmica, pintura. Outras acções de formação de conhecimentos e práticas correntes. No serviço militar foi monitor de condução auto.
No desempenho profissional seria como director de obras e gestão e administração de empresas de construção civil que centraria a sua actividade empresarial dominante, começada aos 15 anos para ajudar o seu pai, um carpinteiro que subiu a construtor civil, e que sentindo a necessidade de o assessorar, ao lado de quem percorreu toda a sua vida profissional, que acabou por liderar nos negócios familiares.
Todavia, ainda foi projectista (como desenhador), técnico notarial (ajudante de notário). Tudo actividades que o fizeram conhecer de muito perto, todas as equipas técnicas, a administração e a funcionalidade e a estruturação das diversas câmaras municipais da região da grande Lisboa, com quem lidou no dia a dia, nestes últimos 42 anos, ultimamente, como actividade mais residual.
NA CANDIDATURA a ABRANTES:
Face à perda acentuada da população das freguesias rurais (que atingem os 30 % de perda de população) do concelho de Abrantes, a sua candidatura defende este slogan " construa a sua casa própria, na sua própria freguesia".
Mas defende também a "redução para metade da factura da água", face aos preços exorbitantes praticados em Abrantes que são o dobro dos concelhos do Ribatejo e até da área da grande Lisboa, não obstante a margem esquerda da albufeira do Castelo de Bode estar quase toda no concelho de Abrantes.
Defende ainda a sua candidatura, levar a cidade de Abrantes a conhecer e a visitar mais de perto a albufeira do Castelo de Bode através de uma via central de S. Lourenço, Paúl, Vale da Cerejeira ainda nos limites de S. Vicente (a grande freguesia da cidade), com Aldeia de Mato, Souto e Carvalhal. Uma via com cerca de 7 km - evitando um percurso desajustado e longo, como a estrada EN 2, que atravessa o concelho do Sardoal em mais de 15 km, até voltar a entrar no concelho de Abrantes - via essa de S. Lourenço e do Paúl, que restituía à cidade a vivência e a proximidade da albufeira da "bandeira azul" na praia fluvial da Aldeia de Mato.
Mas preservando um turismo ecológico e de lazer, onde o sossego e a tranquilidade dessas aldeias pitorescas e frescas, não possam ser destruídos pelo corrupio de automóveis, caravanas e atrelados de barcos, cuja intensa circulação tem necessariamente que ser desviada das ruas dessas aldeias, através de ruas de intersecção e de desvio.
Defende para reforço da animação e da recuperação do Centro Histórico uma "Loja das Freguesias", uma feira permanente de exposições das vivências culturais das 19 freguesias do concelho - um atractivo para todos visitarem esse evento e trazer mais público à cidade - e o horário alargado dos serviços camarários das 9.00 às 19.00 horas, como sucede em Mafra. "O Futuro mora em Abrantes - muita água, muita vida, muito verde" é o lema da sua candidatura, denominada Abrantes Popular, com blogue próprio, para além do blogue pessoal Picozêzere Abt.
Experiência autárquica:
Acompanhou nos anos de 1970 a 72 as reuniões da Liga de Amigos e Benfeitores da Freguesia do Souto, com contactos com melhoramentos locais e reuniões com os presidentes de Cãmara Dr. Agostinho Batista e Prof. Esteves Pereira.
Foi durante a presidência do Engº Bioucas, o presidente da Assembleia de Freguesia do Souto, entre 1979 e 1982, numa lista do CDS que era o número dois e cuja estratégia saiu vencedora. Candidato à Assembleia Municipal em 1982 pela AD.
Vereador em substituição em 2002 e 2003, pelo PSD.
Casado há 32 anos, e pai de três filhos maiores.
Viveu até aos dois anos e meio de idade no Souto. Por força da construção da barragem do Castelo de Bode (1951), e muito em resultado da submersão das hortas familiares, seus pais foram dos muitos soutenses que acabaram por rumar até Lisboa. Porém, os laços à terra eram mantidos e estimulados com uma intensa saudade dos avós, da casa que minha mãe dera serventia a pedreiros, carregara o barro para as paredes a taipa, enquanto meu pai fazia mais umas viagens a Lisboa para amealhar o dinheiro para ir custeando a obra.
Começou por ser festeiro no Souto, entre 1966 e 1970, com o objectivo de se construir uma sede da Sociedade Recreativa que viria a ser fundador e primeiro presidente da Assembleia Geral de sócios, em 1969 e pelos 11 anos seguintes.
Nessa colectividade, na Casa do Povo, na Cooperativa de Rega, na Confraria da Fábrica da Igreja, na Direcção Desportiva e como treinador e capitão da equipa de futebol no Souto (1970 a 73), daria cerca de 40 anos acumulados nos respectivos cargos directivos.
A sua criatividade, o seu empenho e o seu saber eram muito solicitados pelos seus conterrâneos. Era a pessoa que resolvia e fazia andar as coisas para a frente. Foi nessas experiências que criou o hábito de boa cidadania participativa, que transparecem sempre em todas as suas propostas e intervenções locais.
Foi editor e director de um jornal local "O Correio Lisboa Zêzere" entre 2002 e 2004, cujos custos editoriais se tornaram incomportáveis face à reduzida dimensão das freguesias do Norte do concelho de Abrantes, o público alvo desse mensário.
PERFIL ACADÉMICO:
Iniciou-se nas Escolas Primárias da Amadora, Colégio D. Afonso V, em Algueirão,Sintra, Liceu Nacional de Oeiras, Liceu Camões, Colégio Oliveira Martins, Liceu francês Charles Lepierre, Colégio Álvares Cabral, e como Estudante trabalhador chegou ao 2º ano de Direito, na Faculdade de Direito de Lisboa.
Pelo meio tirou diversos cursos, como desenhador da construção civil, medidor orçamentista, contabilidade, marketing e vendas, gestão de empresas, gestão e administração de empresas de construção civil, arquitectura de interiores, decoração, escrita criativa, falar em público, arte floral (ikebana), cerâmica, pintura. Outras acções de formação de conhecimentos e práticas correntes. No serviço militar foi monitor de condução auto.
No desempenho profissional seria como director de obras e gestão e administração de empresas de construção civil que centraria a sua actividade empresarial dominante, começada aos 15 anos para ajudar o seu pai, um carpinteiro que subiu a construtor civil, e que sentindo a necessidade de o assessorar, ao lado de quem percorreu toda a sua vida profissional, que acabou por liderar nos negócios familiares.
Todavia, ainda foi projectista (como desenhador), técnico notarial (ajudante de notário). Tudo actividades que o fizeram conhecer de muito perto, todas as equipas técnicas, a administração e a funcionalidade e a estruturação das diversas câmaras municipais da região da grande Lisboa, com quem lidou no dia a dia, nestes últimos 42 anos, ultimamente, como actividade mais residual.
NA CANDIDATURA a ABRANTES:
Face à perda acentuada da população das freguesias rurais (que atingem os 30 % de perda de população) do concelho de Abrantes, a sua candidatura defende este slogan " construa a sua casa própria, na sua própria freguesia".
Mas defende também a "redução para metade da factura da água", face aos preços exorbitantes praticados em Abrantes que são o dobro dos concelhos do Ribatejo e até da área da grande Lisboa, não obstante a margem esquerda da albufeira do Castelo de Bode estar quase toda no concelho de Abrantes.
Defende ainda a sua candidatura, levar a cidade de Abrantes a conhecer e a visitar mais de perto a albufeira do Castelo de Bode através de uma via central de S. Lourenço, Paúl, Vale da Cerejeira ainda nos limites de S. Vicente (a grande freguesia da cidade), com Aldeia de Mato, Souto e Carvalhal. Uma via com cerca de 7 km - evitando um percurso desajustado e longo, como a estrada EN 2, que atravessa o concelho do Sardoal em mais de 15 km, até voltar a entrar no concelho de Abrantes - via essa de S. Lourenço e do Paúl, que restituía à cidade a vivência e a proximidade da albufeira da "bandeira azul" na praia fluvial da Aldeia de Mato.
Mas preservando um turismo ecológico e de lazer, onde o sossego e a tranquilidade dessas aldeias pitorescas e frescas, não possam ser destruídos pelo corrupio de automóveis, caravanas e atrelados de barcos, cuja intensa circulação tem necessariamente que ser desviada das ruas dessas aldeias, através de ruas de intersecção e de desvio.
Defende para reforço da animação e da recuperação do Centro Histórico uma "Loja das Freguesias", uma feira permanente de exposições das vivências culturais das 19 freguesias do concelho - um atractivo para todos visitarem esse evento e trazer mais público à cidade - e o horário alargado dos serviços camarários das 9.00 às 19.00 horas, como sucede em Mafra. "O Futuro mora em Abrantes - muita água, muita vida, muito verde" é o lema da sua candidatura, denominada Abrantes Popular, com blogue próprio, para além do blogue pessoal Picozêzere Abt.
Experiência autárquica:
Acompanhou nos anos de 1970 a 72 as reuniões da Liga de Amigos e Benfeitores da Freguesia do Souto, com contactos com melhoramentos locais e reuniões com os presidentes de Cãmara Dr. Agostinho Batista e Prof. Esteves Pereira.
Foi durante a presidência do Engº Bioucas, o presidente da Assembleia de Freguesia do Souto, entre 1979 e 1982, numa lista do CDS que era o número dois e cuja estratégia saiu vencedora. Candidato à Assembleia Municipal em 1982 pela AD.
Vereador em substituição em 2002 e 2003, pelo PSD.
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