AGENDA 21 LOCAL DE ABRANTES
Diagnóstico Sintético do Vector “Educação, Formação, Qualificação”
“A maior parte dos jovens sai e não volta. Os estágios geralmente não integram.”
“Pouca valorização dos licenciados.”
“Ninguém ficou nas empresas onde efectuaram o estágio.”
Diagnóstico Sintético do Vector “Educação, Formação, Qualificação”
“A maior parte dos jovens sai e não volta. Os estágios geralmente não integram.”
“Pouca valorização dos licenciados.”
“Ninguém ficou nas empresas onde efectuaram o estágio.”
“As próprias empresas não sabem que em Abrantes há um Curso de Design e Desenvolvimento de Produtos.”
“As empresas deveriam ser mais receptivas a alunos locais.”
“Os alunos da ESTA são maioritariamente de fora e gostavam de ficar por cá mas não há trabalho.”
Em relação aos jovens, os entrevistados referiram que muitos saem para estudar, principalmente para Lisboa, e que não voltam por falta de oportunidades no concelho.
Esta saída dos jovens parece não ter a ver somente com a falta de oportunidades ou de oferta formativa disponível no concelho ou mesmo na região. Foram referidos aspectos como o facto de os jovens não acreditarem no seu concelho, por quererem ir estudar para instituições de ensino mais credenciadas, pela possibilidade de novas experiências, pela falta de cultura empreendedora, ou mesmo, algum preconceito pelo facto de estudarem numa escola do interior.
“As empresas deveriam ser mais receptivas a alunos locais.”
“Os alunos da ESTA são maioritariamente de fora e gostavam de ficar por cá mas não há trabalho.”
Em relação aos jovens, os entrevistados referiram que muitos saem para estudar, principalmente para Lisboa, e que não voltam por falta de oportunidades no concelho.
Esta saída dos jovens parece não ter a ver somente com a falta de oportunidades ou de oferta formativa disponível no concelho ou mesmo na região. Foram referidos aspectos como o facto de os jovens não acreditarem no seu concelho, por quererem ir estudar para instituições de ensino mais credenciadas, pela possibilidade de novas experiências, pela falta de cultura empreendedora, ou mesmo, algum preconceito pelo facto de estudarem numa escola do interior.
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Em relação aos jovens que terminam os seus percursos educativos no concelho, a opinião é unânime: o concelho parece não ter capacidade de retenção dos seus jovens mais qualificados.
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No entanto, as oportunidades e as ofertas de emprego são poucas o que os obriga a sair e a procurar outros centros urbanos com mais oferta.
No entanto, as oportunidades e as ofertas de emprego são poucas o que os obriga a sair e a procurar outros centros urbanos com mais oferta.
De referir, também, a vontade dos jovens que saíram em regressar a Abrantes: “Há muitos jovens inscritos na UNIVA que estão a trabalhar em Lisboa mas que querem voltar”.
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