Lê-se:
A maioria dos alunos da ESTA são de fora do concelho.
Os jovens das freguesias rurais não têm transportes adequados aos horários escolares;
As empresas não acolhem os alunos, nem os estágios são garantia de continuidade na empresa;
As empresas desconhecem alguns cursos ministrados na ESTA;
Os jovens não acreditam no seu concelho;
falta cultura empreendedora.
Esta meia dúzia de problemas parece não preocupar a Câmara Municipal.
A maioria dos alunos da ESTA são de fora do concelho.
Os jovens das freguesias rurais não têm transportes adequados aos horários escolares;
As empresas não acolhem os alunos, nem os estágios são garantia de continuidade na empresa;
As empresas desconhecem alguns cursos ministrados na ESTA;
Os jovens não acreditam no seu concelho;
falta cultura empreendedora.
Esta meia dúzia de problemas parece não preocupar a Câmara Municipal.
Se a maioria dos alunos da ESTA vem de fora do concelho, significa que os acessos destes são melhor protegidos pelos respectivos municípios.
Quer também dizer que do concelho e não só das freguesias rurais, os alunos parecem estar completamente abandonados pela política municipal.
A falta de transportes e a falta de vias centralizadoras rumo à cidade deixam o concelho destroçado.
A falta de cultura empreendedora e a descrença no concelho têm que ser obrigatoriamente combatidos e de forma eficaz pela Câmara Municipal.
O Enriquecimento Escolar podia já ter feito muito mais. Cerca de 300 mil euros para o Inglês, o Desporto e a Música parecem assentar numa opção perdulária e errada!
O fraco ou nulo acolhimento das empresas locais e o alheamento dessas mesmas empresas perante o panorama escolar, parece ser demasiado profundo, ao ponto de nem conhecerem os cursos ministrados. Ora essa situação penaliza directamente a Câmara Municipal, pelo fraco empenho demonstrado, cabendo-lhe a responsabilidade por inteiro.
Nota: À medida que se transcrevam as próximas conclusões da Agenda 21 iremos juntar mais soluções.
O insucesso escolar pouco combatido, os subsídios às refeições às escolas do concelho reduzidos a cerca de 34,7 mil euros e os subsídios escolares ao 1º Ciclo em apenas 20 mil euros parecem demasiado redutores.
Principalmente diante dos 250 mil euros das estatuetas da Cidade Imaginária e aos 150 mil euros do Jardim das Borboletas...
Assim não há concelho que vingue!
O Tecnopolo, os planeamentos, as parcerias, as estratégias balofas, tudo parece assentar no vazio.
A Câmara está completamente desfasada da realidade local.
As pessoas e os jovens em particular sentem-se perdidos!
O CDS/PP já percebeu como a Agenda 21 deitou por terra a presunção socialista.
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