sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Abrantes Popular entende que a modernidade e o progresso passam pela abertura e liberdade criativa de projectos, como o do Arqº Carrilho da Graça

COMUNICADO:
A Obra criativa do Arqº Carrilho da Graça, que recolheu o Prémio Pessoa o ano passado, será sempre uma mais-valia para o concelho de Abrantes.
Todas as formas que passam pela caricatura abjecta do seu projecto, não podem acolher o aplauso de ninguém responsável. Nesse aspecto, o Abrantes Popular só pode estar ao lado de um projectista de renome internacional, porque acima de tudo, o respeito pelo seu trabalho artístico só acarreta benefícios para o concelho de Abrantes.
É uma questão de boa imagem do concelho de Abrantes que aqueles contestatários estão, ao fim e ao cabo, a querem destruir sem apelo, nem agravo.
A imagem de modernidade, a imagem de um concelho acolhedor, fraterno, liberto de teias de aranha serão sempre factores demasiado importantes para o concelho se poder afirmar no mundo moderno e se tornar competitivo diante dos desafios da globalização.
Na Obra de Carrilho da Graça não há lugar a contestações que possam ferir a sua liberdade criativa. Tão pouco, nesse quadro de contestação ao arquitecto, cabem outras críticas, nomeadamente, do custo do projecto e do seu financiamento. Essa questão é política e como tal, só tem cabimento, dentro da discussão e debate inerente à campanha autárquica.
O Abrantes Popular não confunde essas duas questões, muito distintas. Nem quer associar-se àqueles, que a breve trecho, só contestam obras, pelo gosto mórbido de nada fazerem, diante da complacência pela ruína do nosso Centro Histórico na cidade e pela indiferença cínica diante do definhamento injusto e forçado, em todas as freguesias deste concelho.
O definhamento das freguesias também se combate, desmontando o propósito niilista desses contestatários à Obra do Arqº Carrilho da Graça.

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