domingo, 7 de junho de 2009

Será que a Câmara NÃO É CULPADA, e que é a empresa que é a culpada, porque a Cãmara lhe pagou a mais, com o dinheiro dos contribuintes?!

Quatro comentários surgiram neste blogue. Visaram todas, ilibar de responsabilidades a vereadora Isilda Jana e por arrastamento, todo o executivo que foi votando por unanimidade estes contratos.
Argumentavam, que a Câmara agiu de boa-fé. Confundiram a boa fé da câmara com incompetência na gauarda dos nossos dinheiros. O gerente é culpado porque sabia que recebeu dinheiro a mais, que teria que devolver. Ou devia tê-lo gaurdado para o devolver.
Falsos e errados todos esses raciocínios. Nem por um instante, se colocou a questão: porque razão a Cãmara havia de só fazer acertos no fim do ano e não ao fim de cada mês, como sucede com todos os vencimentos e salários, onde nunca pode haver pagamentos a mais, para só descontar no final do ano.
Vamos por partes:
1º - Não se pode invocar boa-fé da Câmara, quando o que está bem patente foi pura negligência e grosseira incompetência, pois se a Câmara pagasse a todos os fornecedores de forma adiantada e em excesso, não haveria tesouraria que aguentasse;
2º - Não é líquida a prova de que o gerente da empresa recebeu dinheiro a mais, pois ao que consta, essa empresa garante que não recebeu nada a mais, porque as falhas foram do Agrupamento Escolar que não terá feito a elaboração dos horários atempadamente; quanto a se devia ou não guardá-loo pagamento excedente para depois o devolver, isso é intervir na gestão interna dessa empresa;
3º - Um dos comentários chega mesmo ao ponto de dizer que a vereadora e outra doutora que se presume seja responsável na Câmara, nada mais podem fazer, o que não é de maneira alguma verdade, porque eram elas que tudo podiam ter feito, desde logo, fixando outras regras mais controladas e apertadas de pagamentos e nunca fixando essa grosseira e perdulária forma de acerto de pagamentos no final do ano;
4º - Todo o contrato é para cumprir ponto por ponto, o que desde logo, obriga a que os acertos fixados no contrato para o final do ano, só nessa data pudessem ser feitos e nunca por antecipação, como a meio do percurso, mas sem suporte legal, como a vereadora ousou intentar, como que a querer redimir-se do pecado inicial.

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