Os três pilares do Palácio de Knossos - Creta e os calhaus em redor...
A arte minóica(Excertos do discurso da Candidata do PS)
Três pilares sustentam este novo paradigma:
Competitividade económica
Valor acrescentado urbano e ambiental
Solidariedade participada
Competitividade económica
Valor acrescentado urbano e ambiental
Solidariedade participada
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Competitividade económica
A competitividade dos territórios está cada vez mais ligada com a das empresas instaladas. Sem actividade empresarial e criação de valor cai um dos pilares de qualquer estratégia de desenvolvimento territorial,
As empresas aproveitam os factores de diferenciação competitiva dos territórios.
A competitividade dos territórios está cada vez mais ligada com a das empresas instaladas. Sem actividade empresarial e criação de valor cai um dos pilares de qualquer estratégia de desenvolvimento territorial,
As empresas aproveitam os factores de diferenciação competitiva dos territórios.
(Engraçado, que já julgávamos essa matéria mais que assegurada depois destes 15 anos...)
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O Turismo é uma das áreas estratégicas para o desenvolvimento económico. Importa acompanhar e valorizar o investimento privado. Importa fomentar a articulação entre parceiros, públicos e privados, locais, regionais e supra-regionais.
O Turismo é uma das áreas estratégicas para o desenvolvimento económico. Importa acompanhar e valorizar o investimento privado. Importa fomentar a articulação entre parceiros, públicos e privados, locais, regionais e supra-regionais.
(Engraçado que há um projecto de um Grande Hotel na Quinta da Abrançalha e nem o promotor foi ouvido em audiência...
Será que se esqueceu de bater à janela no r/chão dos Paços do Concelho?!)
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A valorização dos produtos locais e a actividade agro-florestal ( blá, blá, blá...)
A valorização do território menos urbano assenta numa agenda mobilizadora, numa visão para o desenvolvimento do meio rural, num plano de intervenção para o meio rural, para a fixação de população, em particular a mais jovem, para combater o êxodo rural e o abandono da actividade agrícola.
A valorização dos produtos locais e a actividade agro-florestal ( blá, blá, blá...)
A valorização do território menos urbano assenta numa agenda mobilizadora, numa visão para o desenvolvimento do meio rural, num plano de intervenção para o meio rural, para a fixação de população, em particular a mais jovem, para combater o êxodo rural e o abandono da actividade agrícola.
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(Já agora como é que se fixa a população mais jovem no meio rural?!
Será com cola tudo, fita cola, adesivo ou ficam à espera da sede do Tecnopolo?!
E como é que se intervém?!
Telefona-se ao presidente da junta lá da freguesia rural xis?!
Ou manda-se o autarca vir aos Paços do Concelho?!)
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FIQUEMOS POR AQUI...
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