
O CDS/PP propôs que não acabasse esse Estádio Municipal e a envolvente incluindo as Piscinas Municipais, no abandono que estas fotos mostram, com o caixote de lixo cheio a meio da semana...
O CDS/PP sabe que com muita prudência e com muito trabalho a imagem de Abrantes entre o rio Tejo e a riqueza ambiental da albufeira do Castelo de Bode abraçada pela oxigenação poderosa da sua floresta envolvente, (assim houvesse uma via rápida para se chegar de S. Lourenço à E.N.358) poderia ter no Parque Desportivo Municipal a sua grande oportunidade de alavancar com o turismo local, com o desenvolvimento do concelho e tornar Abrantes um marco importante no desporto nacional.
O Parque Desportivo Municipal vendido ou concessionado só pode trazer riqueza para todo o concelho se houver a capacidade de o transformar num Centro de Estágios, gerido por uma entidade de craveira nacional ou mesmo internacional.
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No fim de contas, começar por onde se devia ter começado, antes de se embarcar numa proposta apressada de criar um "clube de futebol" adubado com os donativos de ocasião, que se sabia que mais tarde ou mais cedo iriam acabar.
Portanto, um presidente de Câmara que fomentou esse projecto em cima dos joelhos, e que depois, no momento em que viu o clube a afundar-se ainda teve o atrevimento de ir "vender" por 1,25 € o m2 o hectare do velho Campo do Barro Vermelho para alguém nele construir um hotel, sem mais contra partidas, não tem autoridade moral, nem saber empresarial para discutir uma proposta como a que ousadadamente, o CDS/PP soube colocar no seio desta candidatura ABRANTES POPULAR.
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Assim viesse para Abrantes esse Centro de Estágios e outro galo cantaria...
Não faltariam apoios aos clubes locais e mais entusiasmo desportivo por estas terras do concelho.
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Esta é a melhor resposta que a candidatura Abrantes Popular tem a dar aos insultos nervosos do Sr. presidente da Câmara em final de mandato, como as que passaram na Rádio Tágide, no programa "Muro do Barulho" e que Abílio Pombinho soube muito bem contestar.
Há que agir com muito tacto e muita ponderação. A manutenção daquelas estruturas pesam muito nos cofres municipais. Até aqui tem sido um desbaratar de verbas. Deseja-se que no futuro se venham a colher melhores frutos. Assim haja quem os saiba preparar para depois os colher.
João B. Pico
O problema é que não deve ser fácil vender uma coisa daquelas... O absurdo é criar coisas que custam tanto dinheiro,que se depreciam muito rapidamente, sem ter exacta medida da sua sustentatibilidade. É no que dá a "gestão com fundos perdidos". Será caso para perguntar ao Sr. Presidente: "e o idiota sou eu?"
ResponderEliminarO problema é ter medo e ficar com as mãos nos bolsos e a chover no molhado...
ResponderEliminarA vida está cheia de absurdos e de problemas, é da natureza humana.
Felizmente que temos cérebro e a inteligência serve para isso, quando se quer fazer uso dela.
Como dizia o poeta, "nós só mudamos depois de arruinados..."