quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Se o "morro" do campo do Barro Vermelho fosse arrasado e nele se fizesse um corredor ajardinado da Escola Solano de Abreu ao Estádio?!

Desaparecia este nevoeiro de que padeceu a foto naquele dia...
A haver uma construção seria a nascente no enfiamento do edifício da Sopadel para não roubar o campo de visão, (e com esse edifício, pagarem-se os custos do jardim com passeio pedonal misto circuito de manutenção a caminho do Estádio...), panorâmica essa, que se obteria um pouco à semelhança da Avenida da Liberdade com o Parque Eduardo VII ao fundo mas vista do sentido de quem sobe dos Restauradores...
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Percebe-se que quem gastou 20 milhões de euros em obras em leito de cheia e negou um pontão na Ribeira de Rio de Moinhos invocando a interdição de obras em leito de cheia e nem lhe passasse pela cabeça que o Campo do Barro Vermelho merecia ser dado à cidade antes de ser cedido a uma empresa hoteleira, quando havia mais e melhores espaços para esse efeito, só consiga dizer que o Estádio Municipal tem que continuar municipal. Só que o histórico da sua utilidade comprova que não foi lá muito bom o serviço prestado ao munícipio.
Àquele preço podia (e merecia) ter sido muito mais abrangente...
Portanto, é mais birra e soberba juntas do que outra coisa qualquer que interesse aos fregueses e munícipes no seu todo.
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Vendo bem, o nevoeiro da foto, afinal, ainda permanece no local...
João B. Pico

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