O que vem ao encontro do que este Abrantes Popular sempre defendeu: a excelência em Abrantes.
Os actores em cena, não o estão a conseguir. A confusão e os atropelos são mais que muitos. O caso do Provedor é paradigmático.
Assim em Abrantes, voltámos ao tudo como dantes...
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Atente-se nesta passagem no editorial do jornal "i", de hoje:
Os actores em cena, não o estão a conseguir. A confusão e os atropelos são mais que muitos. O caso do Provedor é paradigmático.
Assim em Abrantes, voltámos ao tudo como dantes...
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Atente-se nesta passagem no editorial do jornal "i", de hoje:
«O problema de Portugal é que gasta mais do que aquilo que ganha. Não é único - acontece o mesmo noutros países. Mas isso gera défice. Esse défice pode ser bom ou mau. Isto é, se os gastos que provocam défice forem de investimento (ou seja, apontados a gerar retorno) isso pode ser bom. Só é preciso discutir se esse investimento é certeiro. Se os gastos, pelo contrário, forem no célebre consumo intermédio - o nome pomposo para essa despesa estúpida (água, clipes, papel, luz...) - então o défice é mau.»
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«Aplique-se a lógica das famílias: se os gastos forem maiores do que o salário para financiar jantares fora ou para manter as luzes da casa todo o dia ligadas, é despesa estúpida. Se o salário não chegar para enviar os filhos estudar no estrangeiro (e se recorrer ao crédito), é despesa virtuosa.
... Como se uma empresa precisasse de pedir dinheiro a um país qualquer para pagar os seus salários (o que na verdade está a acontecer).
Em números, a quantidade de dinheiro que vem de fora - e que circula nas mãos nacionais - é já equivalente a mais de metade de todo o dinheiro movimentado. Isso: mais de metade das notas que tem na carteira vieram de fora.
E vindas de fora, custam, elas próprias, dinheiro (em juros)!»
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