«SE
tudo isto for o pano de fundo do Orçamento, e estiver traduzido nas suas opções fundamentais, o PSD será o último a poder rejeitá-lo.
Mas SE o PSD assinar de cruz o Orçamento, como a enorme pressão que está a ser feita deseja, venha lá o que vier, venha lá a mesma política de suicídio que empurrou o país para esta crise, bem pode dizer adeus à oposição nos próximos anos. Todas as vezes que criticar uma política do governo, o PS lembrar-lhe-á que a aprovou no Orçamento, e o resto da oposição dir-lhe-á que não tem credibilidade para a criticar porque a aprovou nos idos de 2010.»
tudo isto for o pano de fundo do Orçamento, e estiver traduzido nas suas opções fundamentais, o PSD será o último a poder rejeitá-lo.
Mas SE o PSD assinar de cruz o Orçamento, como a enorme pressão que está a ser feita deseja, venha lá o que vier, venha lá a mesma política de suicídio que empurrou o país para esta crise, bem pode dizer adeus à oposição nos próximos anos. Todas as vezes que criticar uma política do governo, o PS lembrar-lhe-á que a aprovou no Orçamento, e o resto da oposição dir-lhe-á que não tem credibilidade para a criticar porque a aprovou nos idos de 2010.»
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Cruzando a opinião de Pacheco Pereira com a de João Pereira Coutinho, alguma coisa parece ter sentido, para Cavaco e não tanto para o PSD e para o país...

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