Câmara de Abrantes investe 1,8 milhões de euros em Centro de Inovação e Desenvolvimento de Empresas
O Centro de Inovação e Desenvolvimento de Empresas - Inov’Point, em Abrantes, foi inaugurado esta quinta-feira, 1 de Outubro, pela Câmara Municipal local, num investimento total de 1,8 milhões de euros.
Segundo o presidente da autarquia, Nelson de Carvalho, o Inov'Point “servirá para apoiar a inovação e competitividade do concelho face ao resto do país e vai trazer as condições necessárias para o fomento da tecnologia, inovação e conhecimento, criando massa crítica que desenvolva o concelho, económica e socialmente”.
O edifício, com capacidade para acolher 24 empresas, integra o espaço do Tagusvalley - Tecnopólo do Vale do Tejo, uma área com cerca de cinco hectares, e inclui uma área para o alojamento de laboratórios, salas de reuniões e de formação, e que oferece meios logísticos e humanos a empresas de base tecnológica ou inovadoras que pretendam instalar-se e trabalhar nas áreas da formação em gestão empresarial e empreendedorismo.
O Centro de Inovação e Desenvolvimento de Empresas - Inov’Point, em Abrantes, foi inaugurado esta quinta-feira, 1 de Outubro, pela Câmara Municipal local, num investimento total de 1,8 milhões de euros.
Segundo o presidente da autarquia, Nelson de Carvalho, o Inov'Point “servirá para apoiar a inovação e competitividade do concelho face ao resto do país e vai trazer as condições necessárias para o fomento da tecnologia, inovação e conhecimento, criando massa crítica que desenvolva o concelho, económica e socialmente”.
O edifício, com capacidade para acolher 24 empresas, integra o espaço do Tagusvalley - Tecnopólo do Vale do Tejo, uma área com cerca de cinco hectares, e inclui uma área para o alojamento de laboratórios, salas de reuniões e de formação, e que oferece meios logísticos e humanos a empresas de base tecnológica ou inovadoras que pretendam instalar-se e trabalhar nas áreas da formação em gestão empresarial e empreendedorismo.
TRÊS QUESTÕES:
- Não era mais barato fazer um edifício de raiz, do que "injectar" betão maciço nos topos querendo fazer do velho edifício em ruínas um "bunker" ou o projecto já vinha do tempo do arquitecto lá da terra e havia que aproveitar o betão que se fabrica por lá perto?!
- Não havia no Centro Histórico de Alferrarede outros espaços devolutos, que pelo mesmo preço (os exorbitantes 1,8 milhões de euros) dariam outra alma e recriavam a vivência de outrora, mas dentro do edificado histórico onde existiam as fábricas e armazéns e hoje há abandono, fazendo desse modo o "dois em um"?!
- Será que gastar 1,8 milhões à toa, é a única bitola de desenvolvimnento deste PS, agpora renovado com os mesmos e seus aprendizes?!
Tapar o sol com a peneira, não obrigado!
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