Os Centros Escolares de Rossio ao Sul do Tejo e Carvalhal, serão inaugurados segunda-feira, disse hoje à agência Lusa fonte da autarquia.
Os complexos escolares, que juntarão no mesmo espaço o ensino pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico, resultam do encerramento dos estabelecimentos de ensino com menos de 10 alunos, nomeadamente em Arrifana, Arreciadas, Fontes, Souto, Bicas e Ribeira da Pucariça, como consta da carta educativa do concelho.
Segundo adiantou Isilda Jana, “até há poucos anos existiam mais de 60 escolas unitárias no concelho, das quais hoje restam trinta e sete”.
“Queremos ficar apenas com 14 escolas até 2011/12 pelo que, à medida que forem encerrando mais escolas vamos abrindo novos Centros Escolares”, acrescentou, adiantando que “está tudo preparado para funcionar na abertura do ano escolar”.
A autarca disse à Lusa tratarem-se dos primeiros projectos que correspondem a “uma revolução” que a Câmara Municipal da Abrantes está “a fazer ao nível da rede escolar, uma rede que está a ser reorganizada” e que também contempla a construção de Centros Escolares nas localidades de Pego e Chaínça (Abrantes).
Estes dois Centros, não foram concluídos a tempo por “dificuldades da empresa” encarregue da construção dos mesmos.
Os estudantes da EB1 de Chaínça “vão continuar a estudar”, durante mais um ano nas instalações da Escola Prática de Cavalaria, ao passo que os alunos de Pego continuarão instalados, “durante o primeiro período lectivo”, no pavilhão polidesportivo da localidade.
Em reunião realizada sexta-feira, os encarregados de educação dos alunos da Escola Básica do 1º Ciclo do Pego, decidiram impedir os filhos de iniciar o novo ano lectivo, devido "à falta de condições" das salas, nomeadamente “sistemas de ventilação e garantia de condições de segurança nas imediações do edifício”.
Segundo disse à Lusa um encarregado de educação, depois da reunião efectuada com responsáveis da autarquia e do agrupamento de escolas D. Miguel de Almeida, os pais decidiram que os filhos “vão segunda-feira à apresentação mas só irão às aulas quando o problema for solucionado”.
Os complexos escolares, que juntarão no mesmo espaço o ensino pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico, resultam do encerramento dos estabelecimentos de ensino com menos de 10 alunos, nomeadamente em Arrifana, Arreciadas, Fontes, Souto, Bicas e Ribeira da Pucariça, como consta da carta educativa do concelho.
Segundo adiantou Isilda Jana, “até há poucos anos existiam mais de 60 escolas unitárias no concelho, das quais hoje restam trinta e sete”.
“Queremos ficar apenas com 14 escolas até 2011/12 pelo que, à medida que forem encerrando mais escolas vamos abrindo novos Centros Escolares”, acrescentou, adiantando que “está tudo preparado para funcionar na abertura do ano escolar”.
A autarca disse à Lusa tratarem-se dos primeiros projectos que correspondem a “uma revolução” que a Câmara Municipal da Abrantes está “a fazer ao nível da rede escolar, uma rede que está a ser reorganizada” e que também contempla a construção de Centros Escolares nas localidades de Pego e Chaínça (Abrantes).
Estes dois Centros, não foram concluídos a tempo por “dificuldades da empresa” encarregue da construção dos mesmos.
Os estudantes da EB1 de Chaínça “vão continuar a estudar”, durante mais um ano nas instalações da Escola Prática de Cavalaria, ao passo que os alunos de Pego continuarão instalados, “durante o primeiro período lectivo”, no pavilhão polidesportivo da localidade.
Em reunião realizada sexta-feira, os encarregados de educação dos alunos da Escola Básica do 1º Ciclo do Pego, decidiram impedir os filhos de iniciar o novo ano lectivo, devido "à falta de condições" das salas, nomeadamente “sistemas de ventilação e garantia de condições de segurança nas imediações do edifício”.
Segundo disse à Lusa um encarregado de educação, depois da reunião efectuada com responsáveis da autarquia e do agrupamento de escolas D. Miguel de Almeida, os pais decidiram que os filhos “vão segunda-feira à apresentação mas só irão às aulas quando o problema for solucionado”.
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NOTA BREVE: A Candidatura Abrantes Popular faz questão de apontar um princípio aterrador, que estranhamente, parece empolgar a vereadora, quando refere a redução do número de escolas (das 60 escolas restam 37), que irá acabar nas 14 escolas até 2012, como "uma verdadeira revolução"!!!
É que nós sabemos o que esteve por detrás dessa "revolução": a desertificação, o isolamento e a decrepitude, na Arrifana, Arreciadas, Bicas, as três a sul em S. Miguel e a norte, Fontes, Souto e Ribeira da Pucariça.
Quanto ao Pego, triste sina de quem é jovem e tem filhos em idade escolar. Milhões a comprar terrenos para as indústrias se instalarem e depois, não sobrou nada para instalar condignamente as crianças, distribuindo-se as mesmas entre um pavilhão mal preparado e a cave da própria junta de freguesia, e logo, precisamente, para as crianças que se irão iniciar, na primeira classe ou primeiro ano do básico.
Que rica "revolução" nos preparou este PS de há 16 anos para cá...
Neste concelho, é tudo tão difícil, que tudo se perde...
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