Entre um candidato à junta e um chefe de festeiros anfitrião, não há, nem podia haver o ambiente propício a pensar-se a sério nos problemas da terra. As festas são um bom pretexto para desligar dessas coisas.
Não é sério, nem é modelo que se siga. A intenção séria da governação de um concelho não pode misturar-se com cenários desta natureza. Uma vez por festa, não pode descambar em efeitos contagiantes. Porque a pergunta paira no ar:
- E depois das festas, o que resta deste concelho?!
Vem aí um plano estratégico com mais vida?! Frases bonitas para manchetes de circunstância? Então, as festas já morreram?! E as terras onde decorreram as festas, deixaram de ter vida, no dia seguinte?!
Depois falamos...
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