Com toda a simbologia inserida nesse mesmo número: 112.
O CDS/PP é o "112" deste concelho doente.
48 Senhoras, mostra bem como a lei da paridade foi substancialmente cumprida e reforçada.
Na Câmara, 4 Senhoras, (3 nos primeiros 6 lugares), na Assembleia Municipal estão 14 Senhoras em 30 nomes. E em S. Vicente, 11 Senhoras em 18 candidatos são outro exemplo a reter.
A diversidade das áreas socias e profissionais dos candidatos, onde não faltaram sequer 3 desempregadas, dão uma ideia efectiva de abrangência ao sentir e ao pulsar da vida deste concelho.
Não enchemos listas com professores e juristas. E muito menos, não enchemos as listas com os quadros técnicos e funcionários da actual Câmara Municipal, o pior que a burocracia poderia proporcionar aos munícipes para depois pegarmos num slogan falso invocando "que o que conta são as pessoas e a proximidade".
No fim de contas, a haver "proximidade", só se for entre os gabinetes dos serviços municipais desses candidatos...
Então, a apregoada renovação, não passa de uma falácia viciada.
Veja-se esta coincidência apregoada pelo partido que fingiu ser "oposição" e acabou sempre na "unanimidade" das decisões, dos gastos e das compras sem concurso, que até nesta fase de candidatura, já escolheram com divisa a proximidade de pontos de vista. Disseram (e escreveram, preto no branco), mais ou menos isto, traduzido assim:
Só há duas candidaturas com grossa listagem (600+480), e como ambas votam em "unanimidade" a proximidade não podia deixar de se sentir desde já, nesta fase da candidatura, a começar na sobranceria e continuando pelas visitas às festas e o vazio dos cartazes, que nunca coube lá o povo (fregueses e munícipes), apesar de serem cartazes enormes...
Claro que tem que haver verdadeira oposição. É por isso que o CDS/PP está no terreno e apresenta, como nenhum outro partido o fez, Soluções!
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