quinta-feira, 12 de março de 2009

O Presidente da Associação dos Comerciantes critica o vazio deixado no Centro Histórico, com a saída da ESTA

Em entrevista concedida ao semanário "Primeira Linha" o dirigente associativo acaba por afirmar o que esta Candidatura também já havia denunciado em parte.
Todavia, o Abrantes Popular quer marcar a diferença face aos outros partidos. E nesse sentido, a I Proposta do Centro Coordenador de Transportes na Fontinha, a IV Proposta do horário dos Serviços Camarários até às 19 horas e a VI Proposta da Loja das 19 Freguesias são a melhor resposta ao solicitado pelo presidente da Associação dos Comerciantes.
Falava esse dirigente associativo, de que a saída da ESTA implicava a ausência de pelo menos 300 pessoas na vivência diária do Centro Histórico.
Pois bem, a Loja das Freguesias com as amostras, com os artífices e com os filhos dessas terras que passarão a vir mais vezes à cidade, só por si, podem compensar perfeitamente essas três centenas de alunos.
Fora, as muitas dezenas ou centenas de turistas diários e ainda muitos dos nossos residentes citadinos, que passarão a ter naquele local um bonito espaço de convívio, através de toda uma acção inovadora de envolvência no reforço da tão necessária coesão municipal, através de mostras de teatro, música, palestras, acções formativas e outras actividades artesanais e artísticas.
Um verdadeiro "Centro Comercial", essa "super-loja" de animação distribuída em vários pisos, podendo ir até ao terraço panorâmico ao nível do jardim do actual edifício prestes a vagar com a saída do Politécnico (deixem ficar os Paços do Concelho onde sempre estiveram).
Uma "super loja" na cidade, um verdadeiro centro de animação colectiva que a diferencia de uma aldeia.
Tudo ao contrário das políticas praticadas erradamente nestes últimos 15 anos, onde se procurou atrair a população da aldeia, com fins de propaganda de crescimento estatístico, sem que fizessem sentir nessa população a alegria de outro enriquecimento de vida, como deve ser uma verdadeira e grande cidade.
Assim é que se deve construir uma cidade nova, cheia de vida e sem ofuscar a sua memória, a sua história e a sua cultura.
João B. Pico

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