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Foi assinado a 19 de Fevereiro o protocolo de parceria para a Regeneração Urbana de Abrantes entre o Município de Abrantes, a Fundação Ernesto Lourenço Estrada e Filhos, a Associação Centro Comercial Ar Livre de Abrantes (Abrantes Fórum), a Associação Comercial e Serviços dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação e o Instituto Politécnico de Tomar.
Foi assinado a 19 de Fevereiro o protocolo de parceria para a Regeneração Urbana de Abrantes entre o Município de Abrantes, a Fundação Ernesto Lourenço Estrada e Filhos, a Associação Centro Comercial Ar Livre de Abrantes (Abrantes Fórum), a Associação Comercial e Serviços dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação e o Instituto Politécnico de Tomar.
As entidades parceiras deste protocolo têm como objectivo estratégico a promoção e a implementação de investimentos públicos e privados, com vista à reafirmação da centralidade urbana do Centro Histórico de Abrantes.
Infelizmente a verdade é outra:
A Comunidade Urbana do Médio Tejo em vez de vir para o Centro Histórico vai para o edifício do ex-GAT na Encosta da Barata/ Bairro Catroga Gaio.
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A Comunidade Urbana do Médio Tejo em vez de vir para o Centro Histórico vai para o edifício do ex-GAT na Encosta da Barata/ Bairro Catroga Gaio.
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No âmbito do Programa Integrado de Valorização do Centro Histórico que a Câmara Municipal pretende concretizar inserem-se os seguintes projectos:
- Modernização do aparelho comercial;
- Acolhimento e desenvolvimento de funções culturais;
- Melhoria de condições de habitabilidade com vista a fixar residentes no Centro;
- Qualificação do espaço público e da mobilidade urbana;
- Fixação de serviços ao cidadão.
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Nelson de Carvalho, presidente da Câmara Municipal salienta a importância da revitalização do Centro Histórico, com uma clara necessidade de dar resposta à ”concorrência efectiva, séria e cada vez mais intensa de outras centralidades que têm vindo a emergir” lembrando que “há 15/20 anos, a cidade se resumia ao centro histórico. O centro histórico identificava-se com a cidade e a cidade identificava-se com o centro histórico”. Numa óptica de posicionamento destes projectos, a estratégia passa em primeiro lugar por definir “as funções que o centro histórico deve assumir e onde deve ser competitivo”.
Nelson de Carvalho, presidente da Câmara Municipal salienta a importância da revitalização do Centro Histórico, com uma clara necessidade de dar resposta à ”concorrência efectiva, séria e cada vez mais intensa de outras centralidades que têm vindo a emergir” lembrando que “há 15/20 anos, a cidade se resumia ao centro histórico. O centro histórico identificava-se com a cidade e a cidade identificava-se com o centro histórico”. Numa óptica de posicionamento destes projectos, a estratégia passa em primeiro lugar por definir “as funções que o centro histórico deve assumir e onde deve ser competitivo”.
Reforçar as condições de habitação, reposicionar e afirmar a estrutura comercial, continuar a manter os serviços administrativos centrais no centro e criar uma maior atractividade cultural, são as funções base que se pretendem com esta parceria de entidades.
Infelizmente, esta conversa não passa do mesmo e em ano de eleições vale o que vale...
Porque há outras verdades a saber:
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O Ofélia club" continua a andar normalmente(?!). Novembro de 2008 já era...
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O "Novo Hotel", ao que consta, tem à venda o terreno (será que é só pelos mesmos 1,25 € o m2, que "comprou" à CMA?!).
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Mas o presidente diz que tudo corre normalmente. E que só falta entregarem as "telas finais".
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Engraçado, ao fim de 15 anos o presidente ainda não sabe que as telas finais só se entregam depois de concluídas as obras de construção para aferição e perfeita sintonia, entre a obra executada e o projecto final...
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Mas sempre vai dizendo que admite atrasos. Já agora, nas telas ou nas construções, Sr. Professor?!
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Caso alguém ainda tivesse dúvidas, assim se foram passando 15 anos. Preciosos anos de nossas vidas que não voltam mais. Tem consciência disso, Sr. Professor Nelson?!
Sr. Professor Nelson não abuse da nossa paciência...
Respeite os abrantinos!
João B. Pico
Tanto protocolo oco... um residente no Centro Histórico há-de ter mais ajudas porquê?... tem alguma externalidade negativa superior a um que viva na Medroa?
ResponderEliminar"Há 15/20 anos, a cidade se resumia ao centro histórico. O centro histórico identificava-se com a cidade e a cidade identificava-se com o centro histórico", depois vieram estas vereações, a cidade zangou-se com o centro e amantizou-se com o mau urbanismo.