Norte: A ALBUFEIRA do CASTELO de BODE
SUL : Rio TEJO, PLANÍCIE e a CORTIÇA
Nascente: O OLIVAL e a FLORESTA
Poente : REGADIO e FLORESTA
Nascente: O OLIVAL e a FLORESTA
Poente : REGADIO e FLORESTA
Abrantes é um vasto concelho com muita água e muito verde, mas infelizmente, a fraca visão que pairou na governação dos últimos quinze anos não foi capaz de ir mais além de uma charca que cortou a navegabilidade do Tejo a meio do enfiamento com a cidade e depois com um desconcertante mau gosto e uma torpe presunção, logo nos assaltaram o espírito com essa desqualificada versão do " Mar de Abrantes"...
Confesso, o concelho merece muito mais e tem direito a melhor governação.
Há muitos anos que cruzo muitas das terras do concelho. Não há terra que eu não conheça, nas nossas dezanove freguesias. São cerca de uma centena de povoações. E em todas essas povoações, há sempre quem desesperadamente, lute por dias melhores e por novos rumos para as suas terras.
Mas, por mais que tente perceber, não consigo encontrar uma resposta para tanto atropelo, para tanta blidagem ao progresso e ao desenvolvimento dessas terras.
E há uma coisa constante em todas essas povoações: nunca ninguém se lembra de ter visto por lá o presidente da Câmara nos últimos quinze anos a procurar incentivar as pessoas, os fregueses, a encontrarem um meio mais eficaz de desenvolvimento das suas terras.
Nunca o presidente de Câmara desceu a um vale e procurou ver como estão as hortas e de que precisam as pessoas nessas povoações para sentirem a sua vida mais suavizada e humanizada.
Dir-se-ia que este presidente que nos governa há quinze anos não tem tido nas mãos todos os anos entre 6 e 10 milhões de contos, na moeda antiga, para aplicar no concelho.
Gastou entre 100 e 150 milhões de contos nestes quinze anos e o que deixou nessa centena de povoações, nunca foi mais além do que um pedaço de alcatrão e uma fonte fechada, mal lá chegasse a água canalizada...
E uma taxa de esgotos, onde nunca houve saneamento.
É tudo tão triste, tão mesquinho, que não há mais nada a esperar desta desgovernação socialista, que tem permanecido incólume, porque a dita "oposição" se tem pautado por uma cumplicidade atroz.
É tempo de MUDAR! Mas não para outro logro igual.
A mudar que seja para melhor...
João B. Pico
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